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Ex-rondonense revela drama vivido na Itália em razão do coronavírus

Reprodução Facebook

A China informou nesta sexta-feira mais 30 pacientes mortos pela epidemia do novo coronavírus, e um aumento do número confirmado de infectados, incluindo 16 novos casos ‘importados’ do exterior.

De acordo com a Comissão Nacional de Saúde, até o momento 3.042 pessoas morreram no País devido à epidemia, e 143 novos casos foram confirmados nesta sexta.

Ao menos 80.500 pessoas foram infectadas na China continental, onde as autoridades impuseram uma série de drásticas medidas para tratar de conter a propagação do vírus além de seu principal foco, a província central de Hubei.

O Brasil já tem oito casos confirmados do novo coronavírus: são seis em São Paulo, um no Rio de Janeiro e um no Espírito Santo.

A paciente do Rio é da cidade de Barra Mansa, que fica no Sul fluminense, e o caso do Espírito Santo é de uma mulher de 37 anos que passou pela Itália, um dos países mais afetados pela epidemia.

Dois pacientes de São Paulo confirmam transmissão local do novo coronavírus dentro do País.

Trata-se de duas pessoas que mantiveram contato com o primeiro paciente confirmado, um homem de 61 anos que tinha viajado para a Itália.

A propósito, na Itália a situação é cada dia mais preocupante, conforme releva à reportagem da Rádio Difusora o ex-morador de Mal. Cândido Rondon, Pastor da Igreja Assembléia de Deus, Gilson Carlos Pacheco Jr., que há quinze anos mora naquele País, quatro deles no município de Parma…

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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