Rádio Difusora do Paraná

Ex-rondonense revela o drama vivido na Itália devido ao coronavírus

Organização Mundial da Saúde classifica de pandemia o avanço do coronavirus no mundo

A União Europeia criticou, nesta quinta-feira (12) a decisão unilateral de Donald Trump de restringir viagens da Europa para os Estados Unidos por causa do coronavírus, dizendo que a doença não respeita fronteiras.

Trump anunciou que todas as viagens para a Europa serão cortadas, mas depois autoridades dos EUA esclareceram que as restrições se aplicam a estrangeiros que estavam nas regiões da Europa que não têm controle de passaportes nos 14 dias anteriores à chegada aos EUA.

As restrições aumentarão a pressão sobre companhias aéreas que já estão sofrendo com a pandemia de coronavírus, atingindo empresas europeias com mais força.

“A União Europeia reprova o fato da decisão dos EUA impor um banimento à viagens que foi decidido de forma unilateral e sem consultas”, disseram o presidente do Conselho da União Europeia, Charles Michel e a presidente da Comissão do bloco, Ursula von der Leyen, em um comunicado em conjunto.

A Itália por sua vez anunciou que aumentará os gastos para amenizar os estragos do coronavírus e pode restringir a movimentação ainda mais para frear a proliferação de casos da doença.

A informação é do primeiro-ministro Giuseppe Conte, segundo quem, o total de mortes chegou a 827.

Reconhecendo a emergência crescente, ele disse que o governo destinará 25 bilhões de euros para ajudar a reduzir o impacto na economia.

Quem traz mais informações diretas de Parma, na Itália, sobre a situação vivida pelo povo daquele país em razão do coronavírus é o ex-morador de Marechal Cândido Rondon, pastor Gilson Carlos Pacheco Jr…..

https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2020/03/FAN-BAHIA.mp3?_=1

 

Por outro lado, em comunicado divulgado hoje pela manhã a Comissão Nacional de Saúde afirma que o pico da pandemia de coronavírus acabou na China.

O país está desde o começo da semana registrando uma queda no número de novos casos e registrou em Hubei, epicentro da doença, apenas 8 novos casos.

A província, que está de quarentena desde janeiro, vai reabrir algumas indústrias e permitir algumas viagens.

Antes, ninguém tinha permissão para entrar ou sair de Hubei, que estava com todas as fronteiras fechadas.

Em termos gerais, o pico da epidemia passou na China e o número de novos casos também está caindo, afirma o comunicado.