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Exportações brasileiras de soja caem

Ivan Bueno/AnP

As exportações brasileiras de soja caíram 34,4% em agosto em relação ao ano anterior e caíram 32% em relação ao mês anterior, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior do Brasil (SECEX). Até o momento, as exportações caíram 9,5%, informou a S&P Global Platts.

O Brasil embarcou 80% da soja para a China desde janeiro. Outros destinos importantes incluem Espanha, Turquia, Irã e Holanda. O Brasil tem uma vantagem no mercado chinês de soja, dada a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, disse a S&P, citando fontes.

Mas o aumento dos preços da soja, a maior demanda doméstica e os menores estoques podem limitar o crescimento das exportações no último trimestre do ano. As exportações de farelo de soja caíram 6% em relação ao ano anterior em agosto, para 1,36 milhão de toneladas. Os principais destinos incluem Holanda, Indonésia, França, Tailândia e Coréia do Sul. Os embarques de óleo de soja também caíram 52% em agosto, para 99.700 toneladas.

Os embarques de soja começaram a perder ritmo com a chegada do milho safrinha aos portos. Além de bons volumes já negociados antecipadamente, as altas dos preços futuros do milho e do dólar ante o real estimularam o envio do cereal para o exterior. Além disso, a safra menor de soja no Brasil em 2018/19 e a demanda chinesa mais fraca em virtude da peste suína africana explicam o recuo dos embarques.

No acumulado de 2019, as exportações totalizaram 653,7 mil toneladas, recuo de 6,1% na comparação com os primeiros seis meses de 2018. A receita somou US$ 423,10 milhões (-18,1%). As informações foram divulgadas no portal https://www.world-grain.com.

 

Fonte: Agrolink
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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