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Famílias invadem área da Prefeitura de Santa Helena no distrito de São Clemente

Correio do Lago

A Polícia Militar de Santa Helena foi acionada na tarde de ontem para dar apoio a um Oficial de Justiça, na reintegração de posse de áreas de terra da Prefeitura.

Há pessoas que, inclusive, estariam vendendo os lotes 

Na área invadida, que fica no distrito de São Clemente, foram encontradas 15 barracas e 12 famílias.

O grupo foi reunido e informado sobre a ordem de desocupação, se comprometendo a sair do local em um curto espaço de tempo.

Naquela ocasião, as autoridades foram informadas que outra área, também pertencente à Prefeitura de Santa Helena, estava sendo invadida.

Imediatamente os PMs foram até o endereço informado, nas proximidades do Ginásio de Esportes do distrito, e constataram que pessoas estavam demarcando diversos lotes, com estacas e que já havia 16 barracas montadas no local.

Ainda de acordo com a PM, duas pessoas foram encontradas e estas estariam dividindo os terrenos e montando em cada um uma barraca de lona.

Os homens relataram aos policiais que diversas pessoas estariam se apropriando de terrenos da Prefeitura e que alguns estariam vendendo estas áreas.

Os militares também foram informados que cerca de 40 famílias, de outros municípios estariam indo para Santa Helena, a fim de ocupar estes terrenos.

Após ordem policial, por se tratar de terras da Prefeitura, os invasores deixaram o local, levando consigo seus pertences.

Como não havia mais nenhuma família naquela área, foi solicitada a subprefeitura do distrito de São Clemente uma retroescavadeira, que desmanchou os barracos e as demarcações.

As pessoas apontadas como sendo os organizadores das invasões e, possivelmente, quem estaria vendendo os lotes, foram identificadas, mas não foram localizados pela Polícia Militar.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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