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Ferrugem asiática: custos ultrapassam US$ 2 bi por safra no Brasil

Fungo causador da doença apresenta mutações que conferem resistência aos três principais grupos de fungicidas sítio-específicos

Desde sua introdução no Brasil, em 2001, a ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é a mais severa doença da cultura, podendo levar a perdas de até 80%, se não controlada. Segundo levantamentos do Consórcio Antiferrugem, os custos com a doença ultrapassam US$ 2 bilhões por safra no Brasil, considerando a aquisição de fungicidas e as perdas de produtividade que ela provoca.

De acordo com as informações da Embrapa, as estratégias de manejo estão centradas em práticas como o vazio sanitário. Ou seja, o período de, pelo menos, 90 dias sem plantas vivas de soja no campo, para a redução do inóculo do fungo. Além disso, ajudam também no controle a utilização de cultivares de ciclo precoce e semeadura no início da época recomendada. E também para adoção de cultivares resistentes, respeito ao calendário de semeadura e a utilização de fungicidas.

Atualmente, o fungo P. pachyrhizi apresenta mutações que conferem resistência aos três principais grupos de fungicidas sítio-específicos e novas mutações podem ser selecionadas ao longo do tempo. “O fungo causador da doença é capaz de se adaptar a algumas das estratégias de controle, seja pela perda da sensibilidade aos fungicidas ou pela ‘quebra’ da resistência genética das cultivares de soja”, explica Cláudia Godoy.

Por isso, a recomendação da Embrapa é para que os produtores adotem as estratégias de manejo disponíveis, com o intuito de preservar os fungicidas e as cultivares disponíveis. “Todas as estratégias, quando utilizadas de forma conjunta, têm permitido um manejo adequado da doença”, orienta Godoy.

Fonte: Canal Rural
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Câmara aprova em definitivo hoje o projeto que restringe o cultivo de milho nas áreas urbanas

Vai para votação definitiva na sessão de hoje do Poder Legislativo de Mal. Cândido Rondon o Projeto de Lei 12/2024, de autoria do vereador Rafael Heinrich, que visa restringir o cultivo de milho nas áreas urbanas do município, entre 15 de julho e 15 de setembro de cada ano.

Na primeira votação, na semana passada, o projeto foi aprovado com 10 votos favoráveis e 02 contrários.

A medida sanitária, conforme o vereador Rafael, tem como propósito combater a população de insetos conhecidos como cigarrinhas-do-milho e reduzir a ocorrência de enfezamentos no cultivo comercial de milho….

 

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Final do Miss Eco Paraná conta com representante de Marechal Cândido Rondon

No dia 20, próxima quarta-feira, acontecerá a grande final do concurso de beleza “Miss Eco Paraná” no Sesc Hotel fazenda no município de Cascavel-PR, ás 20h, que conta com a representante de Marechal Cândido Rondon, Wera Cristina Fülber.

Os ingressos para a noite estão disponíveis no link na biografia do perfil do instagram do concurso @Missecoparana e o link da votação popular para definir um dos títulos dado pelo concurso a faixa de Miss popularidade também se encontra neste link na biografia do instagram do concurso Miss Eco Paraná, além de todos os detalhes e demais participantes.

 

 

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Workshop sobre nota fiscal eletrônica do produtor rural acontece nesta terça-feira

Prosseguem abertas as inscrições workshop sobre a emissão da Nota Fiscal de Produtor Eletrônica (NFP-e). O evento será realizado nesta terça-feira (19), das 14h às 17h, no auditório da Acimacar (Associação Comercial e Empresarial de Marechal Cândido Rondon).

As inscrições, gratuitas, devem ser realizadas pelo endereço https://docs.google.com/…/1FAIpQLScmGxlvQvkNw7…/viewform. As orientações serão prestadas por Everton Bottoni, profissional de TI (tecnologia da informação) e Lauro Yokoyama, inspetor regional de fiscalização.

A realização é do Núcleo de Contabilidade da Acimacar, Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal da Unioeste, Sindicato Rural, e da prefeitura rondonense, através das secretarias municipais de Fazenda e de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Sustentável. As empresas participantes: são a Agrícola Horizonte e a Copagril.

A emissão da NFP-e passa a ser obrigatória a partir de 02 de janeiro de 2025. Os produtores que ainda não aderiram à NFP-e devem fazê-lo o quanto antes.

 

Fonte: Assessoria

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