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Futebol brasileiro pode voltar no fim de junho, informa CBF
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O futebol brasileiro começou a ensaiar uma retomada que, dependendo da curva de casos de coronavírus, poderia ocorrer no fim de junho, comentou o secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Walter Feldman. O dirigente destacou que o Campeonato Brasileiro pode ter todos os jogos com portões fechados e ser concluído apenas no começo de 2021. Segundo ele, a volta da liga da Alemanha, no fim de semana, deu esperança ao futebol mundial e mostrou uma perspectiva animadora. Outros países da Europa se preparam para a retomada também.
“Parar foi necessário e voltar é possível. Esse é o grande aprendizado com o retorno do Alemão… a Alemanha é uma ótima sinalização”, disse Feldman à Reuters. O Campeonato Alemão foi o primeiro das grandes ligas do mundo a retomar suas atividades, mas com uma série de protocolos e restrições, como jogos com portões fechados, medidas de distanciamento social e testes de atletas e profissionais envolvidos.
O protocolo final de saúde da CBF, que será recomendado aos clubes, está em fase de conclusão, mas incluirá, segundo o próprio Feldman, medidas como testes permanentes para a covid-19, distanciamento social, medidas de higiene, transporte em veículos particulares dos atletas e partidas com portões fechados. “Podemos ter sim só jogos com portões fechados… em alguns países, a epidemia vai e volta, tem novas ondas. Aglomerações mesmo só com vacina e controle absoluto”, afirmou Feldman.
O Campeonato Brasileiro deveria ter começado este mês não fosse a pandemia. Agora, a perspectiva é que o futebol nacional seja retomado entre o fim de junho e o início de julho. “Maio é o período mais dramático da doença e vamos ver as portas que vão se abrir em junho… o aprofundamento da crise, agora, significa que logo em seguida deve vir o abrandamento”, disse.
Na terça-feira, dirigentes de clubes de futebol, incluindo presidentes de Flamengo e Vasco, se reuniram em Brasília com o presidente Jair Bolsonaro para conversar sobre a situação do futebol brasileiro. Bolsonaro posou para fotos, uma delas com a camisa do Flamengo. O futebol brasileiro está parado desde março, quando campeonatos locais e nacionais (como a Copa do Brasil) foram interrompidos devido às medidas de restrição provocadas pela pandemia.
Grandes clubes do Brasil já iniciaram atividades nos últimos dias, depois de um período de treinos remotos. “O ensaio da perspectiva de treinamento é um ensaio para a volta (do futebol)”, disse Feldman. “Dependendo da curva da doença aqui no País… mais um mês ou um mês e meio após o pico. Maio abre portas, junho abre outras adicionais e não duvido quem em junho, com a volta dos treinos, protocolo sustentado e possibilidade de flexibilização das autoridades de saúde, o futebol possa voltar com restrições”, afirmou.
Normalmente, o Campeonato Brasileiro termina no começo de dezembro, mas, diante do atraso provocado pela pandemia, a competição usará datas perto do Natal e Ano Novo e pode até só ser concluído em 2021, afirmou. “É possível que tenhamos Natal e ano novo com futebol nas datas próximas”.
Rádio Difusora do Paraná com Estadão
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.