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Gasolina e etanol sobem de preço no Paraná às vésperas das viagens de fim de ano

Os preços médios da gasolina e do etanol hidratado subiram no Paraná, em relação à semana anterior, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A última análise da ANP é de 18 de dezembro, pouco antes do período de viagens de fim de ano.

Os levantamentos de preço são semanais. O próximo seria no dia 25, mas, como é feriado, deverá sair mais tarde.

Nos postos pesquisados pela ANP, o preço médio da gasolina subiu 0,49%, para R$ 4,317, em relação à semana anterior. A variação em relação ao mês passado é de 3,20%. E, em relação aos últimos 12 meses, a alta é de 3,57%.

No caso do etanol, o preço médio subiu ainda mais: 1,33%, passando para R$ 3,128 em relação à semana anterior. A variação em relação ao mês passado é de 4,93%. E, em relação aos últimos 12 meses, a alta é de 8,12%.

No Paraná, a diferença entre os preços médios é de 72%. Portanto, abastecer com etanol não é vantajoso. A ANP considera que o etanol, por ter menor poder calorífico, deve ter um preço até 70% do da gasolina nos postos para ser considerado vantajoso.

No Brasil, o preço da gasolina subiu em 22 estados (incluindo o Distrito Federal)na última semana. Caiu apenas em Maranhão, Paraíba, Tocantins, Minas Gerais e Rio de Janeiro

O preço do etanol, por sua vez, aumentou em 21 estados (incluindo o Distrito Federal); manteve-se estável no Amapá e caiu em Amazonas, Rondônia, Roraima, Ceará e Paraíba.

Fonte: Redação Bem Paraná

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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