Rádio Difusora do Paraná

Grupo Tigre auxilia nas buscas de medica paranaense sequestrada em Erexim

Polícia pede silêncio para não atrapalhar às investigações

 

Passadas 72  horas do sequestro da médica Tamires Gemelli da Silva Mignoni, ocorrido pouco antes do meio dia de sexta-feira, o caso segue sendo investigado sob sigilo, por grupos especializados da polícia do Rio Grande do Sul e Paraná.

O Grupo Tigre, reconhecido pelo nível de especialização em investigar casos de sequestros, se integrou a polícia gaúcha.

A coordenação da operação está pedindo a “contribuição com silêncio” e por isso a  imprensa está contribuindo com a polícia.

Alguns jornais ainda divulgaram algumas informações relacionadas ao caso ontem, mas a grande maioria silenciou.

A polícia também está contando com a ajuda da população no sentido de não publicar “fakes” sobre o fato e não compartilhar publicações que circulam nas redes sociais.

Um delegado do DEIC, que comanda as buscas, disse ontem em resposta a um pedido de informações sobre o trabalho da polícia que “é preciso entender que se trata de um caso extremamente diferenciado de outros fatos policiais.

Segundo ele, não é o momento de informar os cidadãos, mesmo com todos os direitos de saberem dos fatos, como forma de contribuir com a investigação e preservar a vida da vítima.

A médica Tamires Regina Gemelli Silva, é filha do prefeito de Laranjeiras do Sul, Berto Silva, que inclusive abandonou sua campanha à reeleição e se encontra no Rio Grande do Sul acompanhado o desenrolar da operação policial.