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Idosa de 78 anos se recupera do novo coronavírus e recebe alta da UTI em Londrina: ‘Muito feliz’
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“Estou me sentindo muito feliz”, disse Aparecida Odete, de 78 anos, que se recupera do novo coronavírus e recebeu alta nesta terça-feira (7) da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Londrina, no norte do Paraná.
A paciente deu entrada no hospital no dia 31 de março. Aplaudida pelos funcionários do hospital na saída da UTI, ela permanece internada e em isolamento em uma enfermaria, mas já comemora a recuperação.
“Tive uma boa recuperação. Acabei de sair da UTI, também do isolamento. Apesar de sozinha no isolamento, o atendimento foi excelente. Obrigado a Deus, em primeiro lugar. Estou feliz agora porque espero acabar a minha recuperação”, disse Aparecida Odete, por meio da assessoria de imprensa do Hospital Evangélico.
Aparecida Odete contou ainda que o início dos sintomas foi “muito sofrido”. Ela aproveitou para fazer um alerta para outras pessoas sobre a prevenção contra o coronavírus.
“Meu conselho a todas as pessoas, não importa quem: cuidem, gente. Cuidem. Pegue tudo o que deve ser feito para a sua própria proteção. Não negligencie nada, porque é muito doído, muito sofrido no começo. Sofri muito”, comentou.
O Paraná tem 511 casos do novo coronavírus, segundo boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) na tarde desta terça-feira. Destes,54 são em Londrina.
Já a Prefeitura de Londrina, em boletim divulgado também nesta terça-feira, a cidade tem 58 casos confirmados. Destes, 25 estão em isolamento domiciliar, 12 estão internados e outros 19 estão recuperados. O município registrou duas mortes pela doença.
De acordo a Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, os números são diferentes pela facilidade em obter os dados dos exames com clínicas particulares da cidade.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.