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Igreja Verdade que Liberta organiza 5ª edição do Projeto Vivendo o Amor

A Igreja Evangélica A Verdade que Liberta está organizando para este sábado, dia 24, mais uma edição do Projeto Vivendo o Amor.

 

A maior parte da programação é direcionada às crianças 

 

Uma das frases mais comuns que se ouve na vida é: “Deus é amor”!

Baseando-se nisso, a Igreja Evangélica A Verdade que Liberta acredita que o amor na prática é a melhor forma de demonstrar Deus às pessoas, e assim, transformar vidas, famílias e a própria comunidade.

É por isso que, no próximo sábado, será promovida a quinta edição do Projeto Vivendo o Amor, na Praça Willy Barth, em Marechal Cândido Rondon.

A primeira ocorreu no Jardim Primavera em 2015; a partir de então, foram realizadas na Praça Willy Barth, alcançando um público estimado entre 2.500 e 3.000 pessoas em cada edição.

De acordo com o pastor da A Verdade que Liberta de Marechal Cândido Rondon, Thiago Rodrigo Smaniotto, todas as ações do Projeto Vivendo o Amor visam o benefício da comunidade, incluindo atividades para as crianças, como teatro de fantoches, pintura de rosto, cama elástica, infláveis, brindes, pescaria, dicas de alimentação e saúde, medição de pressão e diabetes, banca solidária, entre outras.

Tudo gratuito e aberto a toda a comunidade.

O objetivo é promover uma tarde divertida para que pais, filhos, amigos e todos os que desejarem, possam participar e desfrutar de bons momentos.

O pastor entende que uma das melhores formas de demonstrar o amor é servindo ao próximo, e o Projeto Vivendo o Amor visa colocar isso em prática.

Thiago Smaniotto explica que o público-alvo são todas as famílias, mas a maior parte da programação é direcionada às crianças.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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