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Índice de infestação do mosquito da dengue aumenta em Mal Rondon

Mais de 6 mil casos de dengue confirmados no Paraná e destes, cerca de 2 mil nos últimos 20 dias.

Mais de 20 municípios em estado de epidemia, inclusive, na região oeste.

Em virtude destes números, a Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon está tomando algumas medidas preventivas para evitar que Marechal Rondon também tenha um surto da doença.

O ano epidemiológico iniciou em 1º de agosto de 2019 e segue até 31 de julho de 2020.

Desde o início até agora, Marechal Rondon registrou quatro casos de dengue, sendo dois autóctones e dois importados, além de 28 notificações de suspeitas que já foram descartadas.

O que tem preocupado o setor de saúde é o aumento no Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa).

Conforme dados repassados nesta semana pelo secretário interino de Saúde, Rafael Heinrich, e pelo diretor do Setor de Endemias, Sérgio Radke, o levantamento nos meses de novembro e dezembro apontou índice 0,9%.

Já a inspeção realizada em cerca de 2 mil imóveis entre os dias 6 e 10 de janeiro, mostrou dados de 3,2%, ou seja, um aumento considerável.

O clima tem se mostrado favorável para a proliferação, com chuva e calor, porém, vale lembrar que o mosquito só se reproduz se encontrar um local com água parada.

O poder público está fazendo a sua parte e precisa do apoio da população.

Toda a equipe de endemias trabalha diariamente buscando focos. Conforme Sérgio, em casos recorrentes são aplicadas notificações e caso o morador do imóvel não regularize a situação, são aplicadas multas.

Nesta semana, inclusive, um imóvel foi multado com valores pesados, por ser recorrente nos focos.

Sérgio lembra que estão sendo encontradas larvas do mosquito nos locais mais variados, como fontes de água dentro das residências, copos que servem para guardar escovas de dente, tampas de garrafas, copos descartáveis, bebedouros de água para animais de estimação, entre outros.

O diretor do setor de endemias lembra também que um local muito comum e que poucos estão dando atenção, são as calhas nos telhados.

Nestes locais são inúmeros os casos encontrados, por isso pede-se que a população revise estes espaços.

Em três bairros o LIRAa apresentou índices maiores, sendo eles São Lucas, Marechal e São Francisco.

Por isso o setor de saúde programou arrastão nestes locais no sábado, dia 18, quando mais de 40 colaboradores do setor de endemias, além de demais secretarias municipais, colaboradores do SAAE e a Cooperagir (Cooperativa de Agentes Ambientais de Marechal Rondon) estarão fazendo vistorias e recolhendo materiais com o apoio de oito caminhões e quatro retroescavadeiras.

O objetivo é realizar a recolha de entulhos, eletrônicos e eletrodomésticos inservíveis, além de materiais recicláveis em geral, pneus, e outros materiais que possam acumular água e propiciar o aparecimento de focos do mosquito.

Ao mesmo tempo estarão sendo repassadas informações para a população da necessidade de todos se engajarem nesta luta.

O secretário interino de Saúde, Rafael Heinrich, pede que a população destes bairros deposite até sábado os materiais inservíveis que estão dentro das residências na área pública, em frente às casas e lotes, para que as equipes façam a recolha dos materiais, menos galhos….

 

No final da tarde de quarta-feira, uma mensagem circulou nas redes sociais dizendo de que Marechal Rondon estava a caminho de uma epidemia de dengue, em virtude das inúmeras notificações que estariam acontecendo diariamente, com suspeitas de dengue.

Conforme o secretário interino de Saúde, Rafael Heinrich, a informação não procede.

Ele volta a ressaltar de que o apoio da população é muito importante para que isso não aconteça, porém, no momento, os números de casos confirmados e notificações não são alarmantes.

O município, pelo número de habitantes, para ser declarado em situação de epidemia, deveria confirmar mais de 150 casos da doença, enquanto o número atual de confirmações é de apenas quatro.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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