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Jair Bolsonaro amplia envio de tropas federais para tentar conter os incêndios na Amazônia

Sob solicitação dos Estados, a gestão Jair Bolsonaro ampliou o envio de tropas federais para tentar conter os incêndios na Amazônia, além de acenar com a liberação de recursos bloqueados.

O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, autorizou o envio da Força Nacional para ações de combate ao desmatamento em Pará e Rondônia.
São dois dos seis Estados que já acertaram com o governo o envio das Forças Armadas, com base no decreto da Garantia da Lei e da Ordem: os outros são Roraima, Tocantins, Acre e Mato Grosso.

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, informou que o governo deve liberar até 28 milhões de reais como medida emergencial para apoio ao combate às queimadas.

A Pasta tem previsto esse valor anual para emprego em Garantia da Lei e da Ordem – mas os recursos estão contingenciados. Azevedo e Silva disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, se comprometeu a liberá-los.

Já o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse que “há um saldo no Fundo Amazônia de mais de 1 bilhão de reais que vem sendo utilizado, inclusive no combate a incêndios”.

Ele não esclareceu se haveria destinação específica para o momento.

Os governadores de Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, em carta conjunta, pediram ao presidente Jair Bolsonaro “imediatas providências” para viabilizar a cooperação das estruturas dos Estados da Amazônia Legal e do governo federal no combate a focos de incêndio na floresta.

 

O presidente Jair Bolsonaro disse que a média das queimadas na Amazônia está menor que em anos anteriores.

Quando questionado se o governo não demorou a agir, o presidente destacou o tamanho da Amazônia para falar da dificuldade das ações e das necessidades dos seus 20 milhões de habitantes, que dependeriam de incentivo do Estado.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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