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Líderes do agronegócio temem que política do governo prejudique negócios

Preocupados com a imagem do setor no exterior, líderes do agronegócio brasileiro temem que a política do governo Bolsonaro prejudique os seus negócios.

 

Nas últimas semanas, representantes do setor manifestaram suas inquietações em função de declarações do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em recente reunião ministerial.

No encontro, Salles disse que o governo deveria aproveitar que a mídia estava com a atenção voltada à pandemia do coronavírus para “ir passando a boiada e mudando todo o regramento e simplificando normas”.

Um dos líderes mais influentes no setor, Pedro de Camargo Neto, conselheiro e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira, renunciou ao cargo após a entidade, junto com outras do setor, assinarem um manifesto em apoio ao ministro.

Os representantes da agroindústria, sobretudo exportadores, e a Associação Brasileira do Agronegócio , presidida por Marcello Brito, também decidiram evitar o endosso.

Segundo o jornal Estado de São paulo, boa parte dos conselheiros da SRB estava a favor de Camargo, mas foi pressionada pela ala bolsonarista da entidade a dar apoio público a Salles.

Desde então, a presidente da entidade, Teka Vendramini, está buscando apaziguar os ânimos em uma das mais antigas associações de classe do setor, fundada em 1919.

Bolsonarista, Nabhan Garcia, secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, minimiza a crise, afirmando que Camargo e Brito não representam o agronegócio e atuam como militantes políticos.

As lideranças do setor já estão se desentendendo desde o ano passado, quando as queimadas avançaram sobre a região da Amazônia e escancararam o desalinhamento entre os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente sobre o tema.

Na semana passada, quando do lançamento do safra 2020/2021, que começa em 1º. de julho, o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, José Mario Schreiner, também procurou amenizar a situação, e dirigindo-se ao presidente Jair Bolsonaro e à Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que o agronegócio tem sido um dos poucos setores do Brasil que dá certo pois em meio à pandemia, a expectativa é que o PIB do agronegócio passe a responder por 23,6% do total do País…..

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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