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LIRAa aponta média de 2,1% de infestação pelo Aedes aegypti em Marechal Rondon
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Em alguns estratos o índice de infestação é de mais de 4%
A Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon, por meio do setor de Endemias, divulgou nesta semana o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), realizado no mês de novembro. O município apresentou média de 2,1% de infestação pelo mosquito transmissor da dengue, com base em sete estratos (regiões), muito superior ao índice preconizado pelo Ministério da Saúde, que é inferior a 1%.
Na sede municipal, a situação mais preocupante encontra-se no estrato 4 (Parque Ecológico, São Francisco, Líder e Floresta), que apontou 4,4% de focos, e o estrato 5 (Primavera, Higienópolis, Augusto e Barcelona), com 4,1% de infestação.
O ano epidemiológico iniciou em 1º de agosto e vai até 31 de julho de 2024. Até o momento o município não registrou nenhum caso, porém, já registrou 204 notificações (suspeitas).
A secretária municipal de Saúde, Marciane Specht, menciona que diante dos números apresentados, pede-se atenção redobrada da população em relação a medidas para eliminar os criadouros do mosquito transmissor da dengue. “Os agentes de endemias trabalham incansavelmente em toda a sede municipal. Após a análise dos números do Liraa, vamos intensificar nas áreas com maiores índices. Os números são preocupantes. O tempo quente e chuvoso propicia a proliferação do mosquito, por isso que todos devemos fazer a nossa parte, mantendo o pátio da casa ou da empresa limpo, sem deixar objetos acumulando água”, pontuou.
O setor de endemias também elaborou um panfleto que será distribuído nas residências, onde reforça o pedido de colaboração à população, especialmente neste final de ano, quando muitos acabam viajando, por isso há a necessidade de realizar a inspeção antes de sair de férias.
Média de focos por região no município
– Estrato 1 (centro 1 e 2): 2,2%
– Estrato 2 (centro 3, Vila Gaúcha e Parque Industrial 3): 0%
– Estrato 3 (Ana Paula, São Lucas e Das Torres): 1,9%
– Estrato 4 (Ecológico, São Francisco, Líder e Floresta): 4,4%
– Estrato 5 (Primavera, Higienópolis 1 e 2, Augusto 1 e 2 e Barcelona): 4,1%
– Estrato 6 (Botafogo, Alvorada 1 e 2, Rainha e Espigão): 0,9%
– Estrato 7 (Botânico e Britânia): 1,7%
Fonte: Assessoria
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.