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Logística reversa de pneus atenderá todos os municípios do Paraná.

AEN

Objetivo é que haja a responsabilidade compartilhada entre importador, distribuidor, fabricante, comércio de pneu e município.

 

Após acordo com a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, entidade das indústrias de pneu passará a fazer logística reversa nos 399 municípios. Atualmente são atendidos 190 municípios.

Um acordo firmado pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos levará as ações de logística reversa de pneus aos 399 paranaenses.

Dirigentes da secretaria e da Associação se reuniram nesta semana, em Curitiba, para tratar da logística reversa de pneus e sua destinação adequada no Paraná.

No encontro, a entidade apresentou projeto para atender 100% do Estado.

A secretaria quer fortalecer a indústria brasileira e chamar a responsabilidade também do importador para participar do processo de logística reversa.

O objetivo é que haja a responsabilidade compartilhada entre importador, distribuidor, fabricante, comércio de pneu e município.

O município terá a responsabilidade de articular com os comerciantes de pneus locais para aluguel de barracões para armazenar os resíduos trazidos por caminhões, até o recolhimento por parte do fabricante para que seja feita a destinação correta.

Além disso, o comércio deverá chamar o importador para participar do processo e dividir os custos.

Segundo a Lei Federal nº 12.305/10, é responsabilidade do importador, comerciante, distribuidor e fabricante dividir a conta da logística reversa, porém, na reunião o fabricante assumiu a maior responsabilidade, que é o transporte do resíduo até a destinação correta.

Os comerciantes e distribuidores de pneus dividirão os custos do barracão e sua organização.

Os chamados pneus inservíveis são aqueles que apresentam algum dano irreparável na estrutura e esses pneus geralmente são descartados de forma incorreta pela população, que tem o costume de queimá-los ou jogá-los em rios e terrenos baldios.

Este ato afeta tanto a saúde pública, atraindo o mosquito da dengue e liberando dioxinas, por exemplo, quanto ao meio ambiente, contribuindo para o assoreamento e enchentes.

Esses pneus podem ser aproveitados para o coprocessamento em fornos de cimento, já que são mais baratos que o coque de petróleo.

Também podem ser triturados para uso em pavimentação de vias com o chamado asfalto-borracha, que além do baixo custo, dura mais que o asfalto comum.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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