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Mais 44 casos de coronavirus são diagnosticados em Marechal Rondon

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A Secretaria de Saúde de Marechal Cândido Rondon confirmou nesta quarta-feira mais 44 casos de coronavírus no município.
Há 155 casos ativos e 62 suspeitos
Com isso, o município avançou de 2.511 casos positivos na terça-feira para 2.555 testes confirmados ontem.
Do total de casos, 33 pessoas faleceram, 2.367 estão recuperadas da Covid-19 e 155 pacientes seguem em tratamento da doença.
No que tange aos casos ativos, há 142 pessoas em isolamento domiciliar, 09 na Unidade de Terapia Intensiva e 04 na Unidade de Pronto Atendimento ou em Hospitais.
São 62 os casos suspeitos, dos quais uma pessoa internada na UTI e outra em leito normal.
Já no Estado, segundo boletim divulgado ontem pela Secretaria de Saúde, foram confirmados ontem mais 3.743 casos confirmados e 55 mortes pela Covid-19 no Paraná.
Os dados acumulados do monitoramento da doença mostram que o Estado soma agora 508.348 diagnósticos e 9.114 óbitos em decorrência da doença, desde o início da pandemia.
O boletim da Secretaria da Saúde relatou que há 1.337 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 internados, além de outras 1.397 de pessoas que aguardam resultados de exames.
26 mulheres e 29 homens foram as pessoas que morreram: elas tinham idades variando entre 33 e 95 anos.
Seis pessoas que morreram residiam em Curitiba; 4 em Ponta Grossa; 3 em Cascavel; e 2 em Campo Largo, Cornélio Procópio, Foz do Iguaçu, Maringá e Rolândia.
Houve casa de uma morte em casa um dos municípios de Andirá, Araucária, Assaí, Cambé, Campo Magro, Campo Mourão, Chopinzinho, Diamante D’Oeste, Espigão Alto do Iguaçu, Guaratuba, Ibiporã, Imbituva, Irati, Itaipulândia, Itambaracá, Jaguariaíva, Loanda, Londrina, Mangueirinha, Marumbi, Matelândia, Pérola, Piraí do Sul, Primeiro de Maio, Quitandinha, Realeza, Santa Mariana, São Miguel do Iguaçu, Sertaneja, Telêmaco Borba, Terra Boa e Tibagi.

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Diocese de Toledo decide pela suspensão de atividades até dia 8/03

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A Diocese de Toledo, por meio de seu bispo, D. João Carlos Seneme, toma a decisão pela suspensão, até dia 8 de março de 2021, das seguintes atividades: missas e celebrações presenciais, catequese, reuniões e encontros. A decisão tem abrangência nas 31 paróquias e suas respectivas capelas que estão presentes em 19 municípios da Região Oeste.
As missas e celebrações poderão acontecer de forma remota, com transmissão ao vivo pelos meios de comunicação.
Já o início das atividades da Catequese, que estava programado para dia 6 de março, está suspenso, de acordo com o que já foi informado.
Esta decisão do bispo diocesano considera o Decreto nº 6983, do Estado do Paraná, que determina medidas restritivas, visando o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da Covid-19.
Contudo, os atendimentos individuais poderão continuar nas secretarias paroquiais com os devidos cuidados e higiene.
Fonte: Revista Cristo Rei
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Números da saúde pública rondonense referentes ao 3º quadrimestre de 2020 são apresentados em audiência

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Na oportunidade a Secretária de Saúde também falou sobre a pandemia
No setor de Controle de Endemias, no combate e controle da dengue, foram visitados 39.012 imóveis, além da realização de arrastões, ações de conscientização em escolas e unidades de saúde, entregas de ráfia, divulgações na imprensa, etc.




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Comitê Resistência e Solidariedade entrega mais 20 cestas emergenciais e material escolar

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O Comitê Resistência e Solidariedade é constituído por sindicatos, movimentos sociais e entidades estudantis e seu objetivo é fortalecer a solidariedade entre os trabalhadores do campo e da cidade para resistir contra a retirada de direitos da classe trabalhadora, lutar em defesa dos serviços públicos e pressionar os governos para agilizar as ações emergenciais necessárias. Foi constituído em abril de 2020 e desde então já desenvolveu sete etapas de suas atividades, sendo a última concluída recentemente, com a distribuição de mais 20 cestas emergenciais (todas entregues na cidade de Marechal Cândido Rondon) e material escolar (cadernos, lápis, cadernos de desenho, borrachas, apontadores, réguas, cola…) para 23 crianças indígenas da comunidade indígena Pohã Renda, em Terra Roxa. Com isto o CRS-MCR já distribuiu diretamente 281 cestas, com recursos arrecadados através de doações individuais e dos sindicatos dos trabalhadores da educação pública básica e da Unioeste (APP-Sindicato, ADUNIOESTE, SINTEOESTE).
Além disso, já viabilizamos também a doação de álcool em gel, máscaras face shield (viseiras), medicamentos e roupas e cobertores para comunidades indígenas, bem como doação de roupas e de material de construção para o Quilombo Manoel Ciríaco dos Santos, em
Guaíra. O Comitê também apoiou e participou da distribuição de 2.480 cestas básicas, em diversas etapas, nas 14 aldeias indígenas de Guaíra, Terra Roxa, Santa Helena e Itaipulândia feita pelo CAPA (Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia) e CTI (Centro de Trabalho Indigenista).
Vivemos hoje o pior momento da Pandemia e sabemos que não perspectiva de melhora enquanto não houver uma política nacional coordenada de contenção. Neste contexto, a distribuição das cestas, constituídas de 16 itens de alimentos e 5 de limpeza e higiene, visa amenizar a terrível situação vivenciada por crescente número de trabalhadores. Infelizmente, nosso país tem o pior governo do mundo no enfrentamento à Pandemia, conforme pesquisa do Lowy Institute (Austrália).
O governo Bolsonaro decidiu não enfrentar a pandemia, militarizou o Ministério da Saúde, recusou a compra de vacinas eficazes e não educa a população para os cuidados mais básicos, como o uso correto de máscaras. Enquanto diversos países tomaram medidas concretas e conseguiram conter a pandemia e evitar alto número de mortes, e com isto puderam inclusive retomar a normalidade e reverter os prejuízos econômicos, no Brasil temos muitas vezes mais mortes que a média mundial e crise econômica que só piora. Ao completar um ano de Pandemia, seguem aumentando os casos e óbitos e temos a circulação de uma nova variante muito mais transmissível, que é um resultado da transmissão descontrolada.
A vacinação para todos no menor prazo possível deveria ser a primeira prioridade nacional. No entanto, no ritmo atual, o país levaria quatro anos imunizar toda a população. É imprescindível garantir vacina para todos, que é a única forma de interromper a pandemia. Em nossa cidade, vivemos um momento muito difícil, com grande aumento do número de casos e óbitos e é urgente suspender as aulas presenciais, estabelecer medidas mais rigorosas e intensificar os cuidados.
O governo federal continua deseducando a população, propagando medicamentos comprovadamente ineficazes, omitindo informações, restringindo testes, desprotegendo os profissionais da saúde, vetando leis imprescindíveis como a que torna obrigatório o uso de máscaras em espaço público e desqualificando as vacinas que são a única possibilidade real de superar a pandemia. É imprescindível prorrogar o valor do Auxílio Emergencial e ao mesmo tempo garantir mais recursos para Saúde e Educação, tributando as grandes fortunas, ao contrário do que hoje propõe o governo. Somos contra o desmontedo Estado, defendemos Saúde Pública para todos, como defendemos Educação, Previdência Social e Direitos que devem ser garantidos pelo Estado.
Marechal Cândido Rondon. 26 de fevereiro de 2021.