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Mal. Rondon poderá ir à Justiça visando a reabertura do comércio

Em ofício encaminhado na tarde de ontem, quinta-feira ao governador Ratinho Jr. e ao secretário estadual de Saúde, Beto Preto, o prefeito de Matelândia e presidente da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná, Rineu Menoncin, o “Texeirinha”, relatou as dificuldades que parte dos municípios da região Oeste estão enfrentando por conta do Decreto 4942/2020.

 

O decreto estabelece quarentena parcial de duas semanas para atividades consideradas não essenciais em 134 municípios de sete regionais de Saúde, inclusive as regionais com sede em Cascavel, Toledo e Foz do Iguaçu.

No documento, a Amop reconhece os esforços do Governo do Estado no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

Reafirma também um pedido antigo: a necessidade de instalação de mais leitos de UTI e de enfermarias para conter o avanço da enfermidade.

Entretanto, a Amop leva ao conhecimento do governador situações individualizadas, elencadas por pelo menos 29 municípios da região, e expressadas através de ofício, que levam em conta a realidade de cada cidade.

São relatos que apresentam as mais diversas origens e fundamentações para o abrandamento dos efeitos do Decreto, tornando explícita a realidade de casos confirmados e suspeitos em cada cidade, bem como as políticas próprias de contingenciamento e combate à proliferação da doença e argumentações locais de cada COE.

Algumas cidades, por exemplo, alegam que não há o registro de casos suficientes para um fechamento mais abrangente da economia, especialmente neste período de transição de mês, onde a atividade econômica ocorre com maior intensidade.

O prejuízo financeiro com uma paralisação de maior proporção, nestas circunstâncias, não se justifica pela reduzida quantidade de casos.

Por sua vez, o prefeito de Marechal Cândido Rondon, Marcio Rauber destaca que, caso a Amop não tem êxito em seu pleito, o município entrará na Justiça para tentar garantir a reabertura do comércio…

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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