Geral
MaL Rondon poderá ter unidade coletora de sangue

Publicado em:
Toda a estrutura de coleta e doação de sangue existente na área de abrangência do Hemocentro de Cascavel será enfocada em “A Personalidade da Semana”.
Serão entrevistados Gean Marcel Moura e Antônio Carlos de Oliveira, que ocupam, respectivamente, os cargos de diretor- geral e diretor-técnico do órgão.
“Quem pode ser doador ?; quanto de sangue é retirado ?; qual o tempo de demora do procedimento ?; há efeitos colaterais após a doação ?; e qual o tempo de espera de uma doação e outra?, são alguns dos questionamentos.
Os profissionais do Hemocentro de Cascavel também falarão sobre as doenças que impedem o cidadão de ser doador; os problemas de saúde que mais necessitam de transfusões e a demanda de sangue na região, entre outras questões.
A falta de estrutura da unidade coletora de Toledo, o déficit de sangue que o município de Marechal Cândido Rondon teria para com o Hemocentro e o número reduzido de doadores também são assuntos abordados na entrevista.
Os dirigentes do órgão estadual também farão referências positivas em relação ao trabalho desenvolvido pela Associação Sangue Bom, entidade criada pelo Lions Club para incentivar a doação de sangue em Marechal Cândido Rondon.
Presidida pelo empresário Wilmar Güttges e apoiada por outros segmentos da sociedade organizada do município, a Associação viabiliza mensalmente em torno de 70 encaminhamentos para doação e pretende ampliar esse número.
Para tanto está reivindicando junto aos setores competentes a instalação de uma unidade coletora de sangue no município, já que, como a estrutura em Toledo é bastante precária, todo o encaminhamento de doadores é feito em Cascavel.
Questionado sobre o pleito que está sendo feito pela Associação Sangue Bom, em conjunto com o Lions, o Poder Público Municipal e demais envolvidos, o diretor-geral do Hemocentro de Cascavel, Gean Marcelo Moura, destaca..
A entrevista completa com os diretores do Hemocentro de Cascavel, Gean Marcel Moura e Antônio Carlos de Oliveira, será levada ao ar neste sábado, a partir das 11h00, em “A Personalidade da Semana”, e reprisada no Jornal de Domingo.

Geral
Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Publicado em:
Repórter – Guilherme Heinzen
Geral
Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

Publicado em:
O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.
Geral
Receita Estadual aponta que 27,5% dos veículos estão com o IPVA 2023 atrasado

Publicado em:
Até o momento, 2.730.896 veículos quitaram integralmente o IPVA em 2023, ou seja, 59,13% da frota tributada. Para outros 614.198 veículos (13,3% da frota), o pagamento de ao menos uma parcela do imposto já foi efetuada. Inadimplência recuou um pouco em relação ao observado no ano passado.
A Secretaria Estadual da Fazenda e a Receita Estadual informam que 27,5% dos veículos tributados no ano de 2023 estão com o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) atrasado. O índice de veículos em inadimplência resulta em R$ 1,42 bilhão não recolhidos aos cofres públicos.
O valor total lançado pela Receita Estadual para o IPVA deste ano foi de cerca de R$ 6 bilhões, com o tributo incidindo sobre uma frota de 4,6 milhões de veículos no Paraná. Até o momento, 2.730.896 veículos quitaram integralmente o IPVA em 2023, ou seja, 59,13% da frota tributada. Para outros 614.198 veículos (13,3% da frota), o pagamento de ao menos uma parcela do imposto já foi efetuada – o calendário de cinco parcelas encerrou em maio.
“Verificamos que a inadimplência do IPVA recuou um pouco neste ano em relação ao ano passado. Em 2022, 28,6% dos veículos tributados não haviam recolhido o imposto nesta mesma época do ano, ou seja, cerca de 1 ponto percentual a mais do que o número atual”, aponta o coordenador de Arrecadação da Receita Estadual do Paraná, Ezequiel Rodrigues dos Santos.
“Nos últimos anos, foram implantadas novidades que ajudaram a modernizar o sistema da Guia de Recolhimento. Uma das facilidades trazidas para o novo modelo é a opção para pagamento via PIX, já que a guia agora é emitida com um QR Code para este fim. A principal vantagem desta mudança é que o contribuinte pode pagar a GRPR em qualquer banco, inclusive nos digitais, não se restringindo aos conveniados com o Estado”, acrescenta.
COMO QUITAR – As parcelas vencidas do IPVA 2023 podem ser quitadas AQUI, com acréscimo de multa e juros. A multa é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.
Além disso, também é possível parcelar os débitos de IPVA de exercícios anteriores. O Estado oferece a opção de parcelamento em até 10 vezes, respeitando o limite mínimo de uma Unidade Padrão Fiscal do Paraná (UPF) por parcela, atualmente em R$ 130,90. O parcelamento pode ser realizado por meio do portal do IPVA..
O IPVA é uma das principais fontes de arrecadação tributária do Estado, atrás apenas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
A inadimplência com o IPVA impede a emissão do Certificado de Licenciamento do Registro do Veículo (CRLV), documento obrigatório para a circulação de automóveis, motocicletas, ônibus, caminhões e demais categorias automotoras.
Transitar sem o CRLV implica em multa pelas autoridades de trânsito e na retenção do veículo até a regularização das pendências. Além disso, o não pagamento do IPVA impede a transferência de propriedade do veículo e dificulta a obtenção da Certidão Negativa de Tributos junto à Receita Estadual.
Caso a inadimplência persista, o débito do veículo pode ser inscrito na Dívida Ativa do Estado, e o nome do proprietário pode ser incluído no Cadin Estadual, o que gera diversos impedimentos, como restrições de acesso a empréstimos e outras modalidades de crédito, impossibilidade de aproveitar créditos do programa Nota Paraná e limitações ao exercício de cargos públicos.
SITES FALSOS DO IPVA – A Secretaria da Fazenda também reforça o alerta sobre um novo golpe que está sendo aplicado em nome do órgão. Foram criados sites com domínios falsos que direcionam para um suposto sistema de pagamento do IPVA. Os contribuintes devem sempre gerar as guias por meio dos canais oficiais com final “pr.gov.br” ou pelo aplicativo ‘Serviços Rápidos’ da Receita Estadual. A Fazenda Estadual também esclarece que não encaminha correspondências e nem correio eletrônico com guias para o pagamento do imposto.