Conectado com

Geral

Marechal Cândido Rondon ganha nova subestação de energia

AEN

A Copel Distribuição está investindo cerca de R$ 37 milhões na subestação Vila Gaúcha e em duas grandes linhas de transmissão em Marechal Cândido Rondon, no Oeste do Estado. O objetivo da nova estrutura é atender a demanda de crescimento do município, reforçar o sistema energético dessa região do Paraná e garantir ainda mais estabilidade para atrair novos investimentos e parques industriais.

A Vila Gaúcha está interligada com as subestações de Santa Helena e à primeira de Marechal Cândido Rondon, localizada no Centro, ao lado do Ginásio de Esportes Ney Braga. O projeto inclui 12 quilômetros de novas estruturas metálicas, linhas subterrâneas e novos postes de distribuição. As obras começaram em agosto do ano passado e a entrega está prevista para o fim de 2020, momento em que esse novo sistema será energizado.

“Uma prioridade da Copel é o investimento na modernização da distribuição de energia no Estado, atendendo uma demanda prioritária dos setores econômicos e da própria população. Essa nova subestação de Marechal Cândido Rondon reforça a estrutura energética em uma região que produz muito para o Estado, servindo como plataforma para atrair novos investimentos”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

A subestação se soma ao Paraná Trifásico e ao Rede Elétrica Inteligente em um programa de modernização das redes do Oeste. Juntos, esses projetos ampliam a capacidade e a qualidade da distribuição, favorecendo dos pequenos agronegócios às grandes indústrias, e a leitura digital na casa dos consumidores. Toda a cadeia está sendo modernizada.

“Vila Gaúcha é um projeto muito importante para o Oeste do Estado e que já está em reta final, perto de ser integrado ao sistema elétrico paranaense. Estamos investindo naquilo que sabemos fazer com qualidade, que é geração, distribuição e transmissão de energia elétrica”, afirma Daniel Pimentel Slaviero, presidente da Copel. “Essas modernizações ajudam a atrair investimentos privados”.

Essa é justamente a programação do município, que terá um novo condomínio industrial na Rodovia do Lira (endereço da subestação), entre o perímetro urbano, o Distrito de Novo Horizonte e o futuro Contorno Oeste. O objetivo é diversificar a economia municipal, ainda voltada para o campo (grãos) e o processamento de carnes para o mercado interno e exportação. Uma das premissas é atrair empresas do ramo de tecnologia.

“Além de ampliação da capacidade de energia disponível, a Vila Gaúcha é importante por causa do novo parque industrial. É uma área grande, de dez alqueires, preparada para atrair empresas de maior porte para Marechal Cândido Rondon e que serve como opção para expansão das empresas que já estão no município”, acrescenta Reinar Seyboth, secretário de Planejamento da cidade.

VILA GAÚCHA – Essa estrutura de Vila Gaúcha é de 138 quilovolts (kV). Isso quer dizer que ela recebe 138 kV de energia e converte/distribui em 34,5 kV e 13,8 kV, sendo a primeira encaminhada para outras subestações em cidades vizinhas com a mesma capacidade e a segunda distribuída diretamente em Marechal Cândido Rondon – 13,8 kV é a base da distribuição aos municípios. Ela se complementa a “fontes fortes” da região, que são estações mais robustas, de 230 kV.

A subestação tem como função converter (baixar) a energia gerada por uma usina hidrelétrica ou qualquer outra geradora para a tensão adequada para atender as necessidades de uso das casas e das empresas. Elas funcionam a partir de transformadores, que são os responsáveis por essa adaptação energética. Além disso, fazem papel de ponto de entrega para atender as demandas. Ou seja, é um componente fundamental no sistema elétrico brasileiro, uma vez que ele é integrado.

Uma subestação de médio porte tem de 20 a 40 MVA, que é a potência ou a capacidade de atender as unidades consumidoras. A de Vila Gaúcha tem 60 MVA, o que atende aproximadamente 16 mil casas/empresas ao mesmo tempo dentro de um cenário limite. Essa força decorre dos dois transformadores instalados. Eles são os principais equipamentos de Vila Gaúcha.

Essa subestação conta com o que há de mais avançado em tecnologia, o que leva em conta disjuntores com sistema de relés para proteger os equipamentos e evitar sobretensão e sobrecorrente. Outra grande vantagem da subestação é o espaço deixado para eventual instalação de um terceiro transformador no futuro.

As obras na estrutura em si já estão finalizadas e os testes de energização acontecem, enquanto estão em andamento, também, as construções das duas linhas de transmissão que farão as conexões até Santa Helena e Marechal Cândido Rondon (Centro). Apenas nelas o investimento é de cerca de R$ 7 milhões.

Esse aporte é feito com base em projeções de sobrecarga. Essa subestação, por exemplo, faz parte de um planejamento de longo prazo, feito pela companhia no início dos anos 2000, de acordo com acréscimo de carga prevista para o município. Esse trabalho é executado rotineiramente pela Copel e leva em consideração a população e os segmentos econômicos de cada região.

“Os estudos da Copel avaliam dois, quatro, seis anos para frente. Existe todo um planejamento por trás das subestações, mapeamos todos os pontos problemáticos do Estado para atuar com antecedência”, explica Ricardo Cavassin, gerente do Departamento de Construção de Linhas e Subestações da Copel. “Estamos concluindo uma obra importante para o município, que garantirá segurança e equilíbrio energético para os próximos anos”.

NOVAS SUBESTAÇÕES – Essa é a segunda subestação da Copel no município e a 419ª no Paraná, mas já há outras 22 em construção no Estado, em maior ou menor grau de execução. Os investimentos envolvem R$ 310 milhões e 625 MVA até 2022, beneficiando todas as regiões.

Estão em construção nove subestações de 138 kV, além de Vila Gaúcha: São Miguel do Iguaçu, Joaquim Távora, Ibema, Maringá (2), Ponta Grossa, Francisco Beltrão, Pato Branco e Cianorte. Também estão em obras 13 subestações de 34,5 kV nos municípios de Antônio Olinto, Santa Amélia, Arapongas, Castro, Mandirituba, Salto do Itararé, Ponta Grossa, Serranópolis do Iguaçu, Sapopema, Boa Vista da Aparecida, Lapa, Tibagi e Prudentópolis.

SISTEMA ELÉTRICO – Pelo modelo vigente, os sistemas de transmissão que envolvem instalações acima de 230 kV são leiloados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e abaixo disso (no caso do Paraná, 138 kV no Interior e 69 kV em Curitiba) a concessão é da Copel Distribuição.

 

Fonte: AEN

Geral

Morre o cantor Anderson Leonardo, do grupo Molejo

Foto: Reprodução/Redes sociais

Dia triste no mundo da música. O cantor Anderson Leonardo morreu nesta sexta-feira (26), conforme anunciou o perfil oficial do grupo Molejo no Instagram. A informação também foi confirmada ao gshow pela assessoria de imprensa da banda de pagode.

O artista lutava contra um câncer na região inguinal, na área da virilha, desde 2022 e, na manhã desta sexta-feira (26), Anderson Leonardo teve uma piora no estado de saúde. Ele estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O cantor deixa quatro filhos, Alissa, Leozinho Bradock, Rafael Felipe e Alice. Esta última, a mais nova, nasceu em 2020, depois que o artista já era avô.

“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”.

Morre Anderson Molejo — Foto: Reprodução/Instagram

Morre Anderson Molejo — Foto: Reprodução/Instagram

Em janeiro de 2023, Anderson chegou a comemorar a cura do câncer, após o fim do primeiro tratamento proposto. O tumor na região da virilha foi comunicado ao público meses antes, em outubro de 2022. “O bom é que fiz meu tratamento, não faltei dia algum. Estava ansioso para começar e, graças a Deus me curei com a força desses rapazes”, disse ele no “Encontro com Patrícia Poeta”.

O cantor lembrou ainda como foi a descoberta da doença: “Falei com eles que tinha uma notícia boa e uma ótima: ‘A ótima é que vocês ficarão comigo por bastante tempo e a boa é que estou com câncer, mas vou me curar'”, relembrou o artista. Anderson exaltava o apoio dos colegas do Molejo.

Anderson do Molejo conta que já está curado do câncer
Anderson do Molejo conta que já está curado do câncer

Antes da fama com o grupo, Anderson Leonardo já trilhava sua história na música desde a infância. Aos 13 anos, cantou com Roberto Carlos um verso que compôs para ele, em um especial que contava ainda com Almir Guineto, Sereno, do Fundo de Quintal, Jovelina Pérola Negra, Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz. O cantor disse, em entrevistas, que este foi o momento em que decidiu que queria seguir carreira musical.

Hospitalizações nos últimos meses

 

Após comemorar a vitória contra o câncer em janeiro de 2023, o cantor voltou ao hospital algumas vezes. Em setembro daquele ano, Anderson Leonardo precisou passar 10 dias internado para se recuperar de uma embolia pulmonar. Na ocasião, chegou a ficar no CTI antes de ter alta.

Já em fevereiro deste ano, ele ficou novamente sob cuidados médicos após sentir fortes dores e teve que dar continuidade ao tratamento de imunoterapia, além de tomar medicações analgésicas.

Anderson Leonardo no hospital com os integrantes do Molejo — Foto: Redes sociais/Reprodução

Anderson Leonardo no hospital com os integrantes do Molejo — Foto: Redes sociais/Reprodução

No dia 13 de março, o cantor foi submetido a um procedimento de bloqueio de plexo nervoso hipogástrico para ter mais conforto em relação às dores que sentia. Ele teve alta seis dias depois, mas precisou voltar ao hospital para atendimento médico no último dia 24, devido a um agravo repentino da doença.

No dia 8 de abril, o cantor teve um quadro de insuficiência renal e foi internado novamente. Ele estava acordado, lúcido e respirando sem a ajuda de aparelhos, de acordo com nota enviada pelo hospital.

Sucesso no Molejo

 

Formado em 1989, no Rio de Janeiro, o Molejo teve início após Anderson e Andrezinho chegarem de uma viagem ao Japão, onde ficaram por cerca de seis meses. O grupo começou se chamando “Nossa banda” e depois o nome foi alterado para Molejo, como se chamava o grupo do pai de Anderson Leonardo, que é produtor musical.

O Molejão se destacou entre as bandas de pagode da década de 1990. Sucessos como “Caçamba”, “Paparico, “Brincadeira de Criança”, “Dança da Vassoura” e “Cilada” são muito lembrados pelo público.

O grupo também é conhecido pela sua animação e jeito descontraído, características que Anderson Leonardo capitaneava e tinha como marca registrada. “Alô planeta, a felicidade é uma meta em minha vida!”, escreveu em seu perfil no Instagram.

Junto com o Molejo, Anderson Leonardo se apresentou em diversos programas da Globo. O grupo foi homenageado no Só Toca Top, em 2019. ”Samba diferente porque a gente procura sempre fazer todo mundo participar. Até aquele que não gosta da gente, não importa se sabe sambar ou não. O importante é balançar o corpo!”, disse na época ao explicar a alegria de sua música.

Fonte: Gshow
Continue Lendo

Geral

Copagril conclui Seminário da Suinocultura 2024

A Cooperativa Agroindustrial Copagril  reuniu  terminadores  ontem na  última etapa do  Seminário Anual de Suinocultura .

O Seminário,  teve  o propósito de difundir conhecimentos atualizados sobre manejo visando ao aumento dos resultados na suinocultura.

Na quarta-feira pela  manhã  participaram os produtores de UPD, quando também foram premiados os melhores de 2023 em índices de leitão entregue fêmea ano.

. 2º. Lugar  para Guilherme Grutka e em 1º lugar, a  Granja Deves.

Na  categoria UPD Banda 2º lugar   para Nelson Simioni e em 1º lugar, Granka Poleze.

Na quarta-feira a tarde participaram os integrados na categoria creche,  onde também foram premiados os melhores desempenhos de 2023.

Em terceiro lugar, Alex e Izabel Lorencatto.

Em segundo lugar, Edio Heidrich.

Em  primeiro lugar, Arlei e Lucas Sauer.

Ontem, no  encerramento do Seminário  foram premiados os  tres melhores  percentuais de  “ Conversão Alimentar Ajustada”.

O terceiro lugar ficou com  Silvio Besen.

Na segunda colocação, Fabio Ecksetein.

Em Primeiro lugar, Sirleia e Antonio da Silva.

No encerramento do evento o presidente Elói Podkowa falou sobre o formato do seminário deste ano, reunindo separadamente as três categorias……

O próximo grande evento da Copagril agora será o Dia de Campo Milho Safrinha 2024, em 10 de maio, na Estação Experimental em Marechal Cândido Rondon.

Continue Lendo

Geral

Pedrinho Tonelli é definido pré-candidato a vice da situação em Quatro Pontes

Quem encabeçará a chapa é Max Wickert

 

Em reunião política realizada na noite desta quinta-feira, Pedrinho Tonelli, do MDB, foi oficialmente anunciado como pré-candidato a vice-prefeito de Quatro Pontes.

O encontro contou com a presença de representantes dos partidos PL, União Brasil e MDB, onde se consolidou a união das siglas e a decisão estratégica para as eleições municipais deste ano.

Max Wickert, que lançou sua pré-candidatura a prefeito, expressou sua confiança na chapa formada, destacando a preparação para os desafios que se avizinham.

Pedrinho Tonelli, atualmente preside o legislativo de Quatro Pontes e tem uma vasta trajetória política com 5 mandatos de vereador, sendo três como presidente.

Já Max Wickert, é atualmente secretário de Saúde na gestão do Prefeito João Laufer e Vice Tiago Hansel.

Sobre os pré-candidatos a vereador, a dupla informou que serão lançados aproximadamente vinte nomes.

 

Fonte: Rádio Tropical FM

Continue Lendo

(45) 3284-8080
Central telefônica (45) 9997-0083 - (45) 9997-0067
FM 95,1 (45) 9997-0733 | WhatsApp FM (45) 9997-0532
Técnica AM 970 (45) 9997-0740
Copyright © 2019 Radio Difusora do Paraná.