Geral
Marechal Cândido Rondon tem 26.960 veículos tributados e que pagarão IPVA
![](https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2023/01/z-31.jpg)
Publicado em:
Em 2022, a inadimplência do IPVA no Paraná, conforme dados da Secretaria da Fazenda, ficou em 11,8%, com cerca de 4 milhões e meio de veículos tributados, e 5 bilhões e 200 milhões de reais arrecadados.
Agora em 2023 , são mais de 4 milhões e 600 mil veículos no Estado, resultando em uma arrecadação prevista de mais de 6 bilhões de reais.
Nos municípios da comarca, conforme dados da Secretaria, os veículos tributados e a previsão de receita com IPVA em 2023 s]ao os seguintes:
Entre Rios do Oeste, 2.054 veículos, o que representa uma receita de 2.994.819 r4eais e 57 centavos.
Mercedes, 3.044 veículos, receita de 3.580.807 reais e 75 centavos.
Pato Bragado, 2.259 veículos – arrecadação de 2.761.026 reais e 95 centavos.
Quatro Pontes, 2.512 veículos, arrecadação de 3.494.314 reais e 59 centavos
Marechal Cândido Rondon com 26.960 veículos tributados e previsão de arrecadar 31.618.907 reais e 75 centavos com o IPVA 2-23.
![](https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2019/07/logoW600.png)
Geral
Gerente do SINE afirma que o Marechal tem sobra de vagas de trabalho
![](https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2021/03/Sergio-Marcucci.jpg)
Publicado em:
Em Marechal Cândido Rondon a Agência do Trabalhador SINE possui semanalmente entre 300 a 500 vagas de trabalho, nas mais diferentes áreas, disponíveis não apenas para população rondonense como também para trabalhadores de outras localidades.
No ano de 2023 a Agência do Trabalhador – SINE de Marechal bateu recorde e superou a expectativa anual em empregabilidade no município, onde foram empregadas 3.511 pessoas e muito disto se deve as boas parcerias que o SINE de Marechal cultiva com grandes e pequenas empresas, que visam através da agência realizar contratações mais assertivas, levando em consideração as vocações, qualidades e vontades do contratado.
Mesmo diante deste cenário, muitas reclamações por desemprego são percebidas no município.
Sérgio Marcucci, gerente do SINE de Marechal, comenta sobre o assunto…
Geral
Administração e CCO de Pato Bragado anunciam programação da Oktoberfest
![](https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2024/06/z.png)
Publicado em:
Nos três dias são esperados diversos grupos do município e região
A Oktoberfest de Pato Bragado chega a 24ª edição e os preparativos ficam por conta da administração municipal e Comissão Central Organizadora (CCO). Serão três dias de muita festa e alegria para os foliões.
O evento é coordenado pelo prefeito Leomar Rohden, o Mano, vice-prefeito, John Nodari, presidente da câmara de vereadores, Jonatan Fernandes, presidente da CCO, secretário de Planejamento, Lucas Blatt e a secretária de Educação e Cultura, Cristiane Bonatto como vice-presidente da CCO.
A programação iniciará na quinta-feira – 10 de outubro, a partir das 18 horas com a pré-Oktoberfest na Rua Coberta. A animação será do grupo local, o Magna-Som e banda Munique de Concórdia (SC).
Sexta-feira (11), a partir das 20 horas acontecerá o desfile alegórico pelas ruas da cidade e às 22 horas, no Centro de Eventos do Parque de Exposições será feita a abertura oficial com sangria de barril de chope pelas autoridades, seguida do baile com banda Munique e Os Montanari de Blumenau (SC), que também conduzirão a festa no sábado, à noite.
Nos três dias são esperados diversos grupos do município e região. A cobrança de ingressos será apenas para o sábado. O valor ainda está sendo avaliado com as entidades parceiras do evento.
CAFÉ COLONIAL
A Oktoberfest de Pato Bragado também é conhecida pelo tradicional café colonial que ocorre um final de semana antes, dias 04 e 05 de outubro, no Clube de Idosos Felicidade. A organização é do Provopar Ação Social.
Fonte: Assessoria
Geral
STF descriminaliza porte de maconha para uso pessoal
![](https://radiodifusora.net/wp-content/uploads/2024/06/z-112.jpg)
Publicado em:
Julgamento foi concluído com maioria de votos
Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (25) descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. O julgamento foi concluído após nove anos de sucessivas suspensões. O número de juízes que votaram a favor e contra a descriminalização ainda não foi oficialmente divulgado.
Com a decisão, o porte de maconha continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar a droga em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa, e não criminal. Dessa forma, deixam de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários.
A Corte deixou para a sessão de amanhã (26) a definição sobre a quantidade de maconha que deve caracterizar uso pessoal e diferenciar usuários e traficantes. Pelos votos já proferidos, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis.
Entenda
O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.
A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.
A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não possuem natureza criminal.
Não é legalização
Durante a sessão, o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita.
“Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, nós estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também”, afirmou.
Votos
O julgamento começou em 2015, quando o relator, ministro Gilmar Mendes, votou pela descriminalização do porte de qualquer tipo de droga. No entanto, após os votos que foram proferidos pelos demais ministros, Mendes restringiu a liberação somente para a maconha, com fixação de medidas para diferencial consumo próprio e tráfico de drogas.
No mesmo ano, votou pela descriminalização somente do porte de maconha, deixando para o Congresso a fixação dos parâmetros.
Em seguida, Luís Roberto Barroso entendeu que a posse de 25 gramas não caracteriza tráfico ou o cultivo de seis plantas fêmeas de cannabis.
Após pedidos de vista que suspenderam o julgamento, em agosto do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes propôs a quantia de 60 gramas ou seis plantas fêmeas. A descriminalização também foi aceita pelo voto para ministra Rosa Weber, que está aposentada.
Em março deste ano, os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques defenderam a fixação de uma quantidade para diferenciar usuários e traficantes, mas mantiveram a conduta criminalizada, conforme a Lei de Drogas. Novamente, o julgamento foi suspenso por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.
Na semana passada, o julgamento foi retomado com o voto do Toffoli, que abriu uma terceira via. Para o ministro, a Lei de Drogas é constitucional e já descriminalizou o porte. No entanto, Toffoli sugeriu dar prazo para o Congresso definir a quantidade para diferenciar usuário e traficante.
Na sessão de hoje, Toffoli esclareceu seu voto e disse que está com a maioria contra a descriminalização.
Em seguida, Luiz Fux e ministra Cármen Lúcia também votaram pelo reconhecimento da descriminalização.
Fonte: Agência Brasil