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Marechal Rondon: População deve descartar máscaras e luvas de forma correta

Assessoria

O trabalho de limpeza pública é essencial para a saúde da população e não pode parar neste momento. Por isso, os colaboradores das empresas de coleta que atuam em Marechal Rondon estão seguindo todas as medidas preventivas e de higiene para garantir o seu próprio bem-estar, e das famílias rondonenses.

A maneira de descartar o lixo doméstico em tempo de pandemia do novo coronavírus exige atenção redobrada. São diversas as orientações de como descartar o lixo corretamente.

Para as pessoas infectadas ou com suspeita de Covid-19, que estejam em isolamento domiciliar, a recomendação é de que todos os materiais de higiene pessoal, como máscaras descartáveis e luvas (incluindo as embalagens), sejam separados e colocados em dois sacos de lixo resistentes e descartáveis, um dentro do outro, não os enchendo até a borda para que possam ser lacrados e/ou fechados de forma devida.

Além disso, o engenheiro ambiental, Marcos Chaves, lembra que o ideal é identificar os tipos de descarte, para que o trabalhador do serviço de coleta de lixo não seja prejudicado com um possível contágio. Caso o paciente seja morador de um condomínio ou de um espaço coletivo, é necessário que essas medidas de segurança sejam informadas para o síndico ou o responsável pela limpeza e higiene.

Já para pessoas que não se enquadram como casos suspeitos da doença, a Secretaria de Agricultura e Política Ambiental recomenda que o descarte seja feito de forma prudente, mais uma vez pensando nos funcionários responsáveis pela coleta de lixo. Caso utilizem materiais como máscaras e luvas, devem descartá-los como lixo comum, mas devidamente acondicionados.

Sem suspeita de Covid-19 em casa:
– Continue separando o lixo reciclável do comum;
– Luvas e máscaras podem ser descartadas no lixo comum;
– Coloque os sacos para coleta de acordo com o dia e horário do recolhimento na sua rua.

Com suspeita da Covid-19 em casa:
– Não separe mais o lixo reciclável do comum;
– Use 2 sacos para acondicionar o lixo e não esqueça de fechá-los corretamente;
– Os sacos devem ser fechados com lacre ou nó quando tiverem até 2/3 (dois terços) de sua capacidade. Não encher o saco até a borda, deixar espaço para fechar sem se contaminar;
– Coloque os sacos para coleta de acordo com o dia e horário do recolhimento na sua rua.

Pede-se também para que a população compreenda que nesse momento o trabalho das associações de catadores está sobrecarregado, tendo em vista que muitos catadores pertencem ao grupo de risco para o COVID-19 e estão em isolamento. Mesmo com possíveis atrasos, o serviço de coleta seletiva não será suspenso. É muito importante que a população separe o material reciclável, acondicione de maneira adequada e coloque no dia correto ou mesmo leve até o Ecoponto, pois este garantirá a renda de muitas famílias em situação de vulnerabilidade no município, especialmente nesse momento difícil.

Fonte: Assessoria
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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