Desde os primeiros casos de coronavirus confirmados no Brasil em fevereiro do ano passado, os profissionais da saúde estão trabalhando bem mais do que o normal para garantir o atendimento à população.
O aprendizado para lidar com a doença veio com o tempo, porém, apesar do preparo que possuem desde a formação, os médicos passaram a sentir em maior escala os defeitos emocionais de cada novo óbito.
Perdas e cansaço têm feito parte do dia a dia desses profissionais, mas a falta de leitos de UTI em razão da demanda crescente da doença, tem colocado mais pressão e incerteza durante o trabalho.
Independente de ser ou não da “linha de frente da Covid-19″, o estresse é grande em todas as especialidades, já que um profissional procura preencher a lacuna do outro no atendimento à população.
Quem destaca a dificuldade de se conviver com a pandemia do coronavirus é o diretor-presidente da Unimed Costa Oeste, médico Hiroshi Nishitani…