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Morre aos 85 anos Bira, baixista de Jô Soares

Foto: Reprodução/TV Globo

Ubirajara Penacho dos Reis era uma querida figura na televisão e deixou sua risada como a marca registrada

 

Morreu na manhã deste domingo (22), aos 85 anos, o músico baiano Ubirajara Penacho dos Reis, mais conhecido como Birado Programa do Jô. Ricardo Martins, fotógrafo e amigo próximo de Bira, que esteve com seus familiares, confirmou o falecimento do baixista e informou que o corpo será cremado hoje, em São Paulo.

 

Ele estava internado desde a última sexta-feira (20) no Hospital Sancta Maggiore, na Mooca, Zona Leste da cidade, após sofrer um AVC. Nas redes sociais de Bira, um comunicado assinado pela produtora RCS Music e familiares do baixista pediu que os fãs rezassem por ele: “Venho pedir orações ao nosso querido Bira, que encontra-se hospitalizado em estado delicado. Contamos com vocês nesta corrente de orações e pensamentos positivos. Nosso muito obrigado”.

Nascido em Salvador, na Bahia, Bira era um dos integrantes do sexteto do Programa do Jô, comandado por Jô Soares, e acompanhou toda a trajetória do apresentador durante 29 anos na televisão, tanto no SBT, no programa Jô Soares Onze e Meia, quanto na Globo. Bira ganhou o carinho do público por suas divertidas interações com Jô e sua risada cativante.

 

O famoso sexteto que acompanhava as entrevistas de Jô Soares se tornou uma atração à parte no programa, e era formado por Carlos Tomati (guitarra elétrica), Osmar Barutti (piano), Chiquinho Oliveira (trompete), Derico (saxofone) e Miltinho (bateria).

 

No ano passado, o baixista havia falado sobre a relação com Jô e como lidava com o fim da trajetória como parte do programa. “O Jô foi um dos maiores amigos que eu fiz na minha vida. Sinto muita falta. Minha mulher fala que eu não estava preparado para o término do programa e não estava mesmo. Tomei um soco no queixo que ainda não levantei. Eternamente vou sentir falta. Foi um grande amigo, aprendi muito com ele”, afirmou ele, em entrevista ao programa The Noite, com Danilo Gentili.

Nesta manhã, a notícia da morte do músico fez com que seus amigos e admiradores deixassem mensagens de despedida e carinho para Bira. “Descanse em paz, amigo Bira, a risada mais gostosa da TV brasileira”, lamentou Ricardo Martins. Marcelo Seghese, baterista, também lamentou a morte do baixista: “Grande Bira, vai com Deus, meu amigo, e alegre o céu com sua risada e sua música”.

 

Fonte: Revista Quem

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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