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Movimento na Rodoviária de Marechal Rondon cai mais de 50%

Redução é registrada no movimento de ônibus e fluxo de passageiros: algumas linhas foram suspensas

 

O movimento de passageiros e de coletivos na Rodoviária Municipal de Marechal Cândido Rondon, caiu significativamente.

O fluxo de pessoas reduziu muito, chegando a mais de 50%.

Quanto aos ônibus que faziam linhas, passando pelo município rondonense, a redução também foi bastante acentuada.

Algumas empresas, principalmente as de transporte interestadual, paralisaram as atividades.

De Marechal Cândido Rondon para outros itinerários, como por exemplo para Toledo e Cascavel, a empresa Princesa dos Campos reduziu drasticamente e as rotas foram reduzidas pela metade.

Outra linha importante da Princesa, de Marechal Rondon para Curitiba, foi suspensa.

A empresa Unesul também reduziu suas linhas, que tem por itinerário o município rondonense.

Segundo informações das empresas Unesul e Princesa dos Campos, além das medidas de enfrentamento ao coronavírus que fizeram com que atividades fossem reduzidas, também existe o fator do fluxo de pessoas / passageiros que diminuiu consideravelmente.

A informação não foi confirmada, contudo, existe a especulação de que na próxima semana a ANTT – Agencia Nacional de Transporte Terrestre, deverá publicar medidas suspendendo todo e qualquer tipo de transporte de passageiros pelo país.

No Estado de Santa Catarina, por exemplo, em municípios como Concórdia, Chapecó e Joaçaba, já está proibida a circulação de ônibus de transporte coletivo, atendendo decretos municipais.

Em relação ao transporte de encomendas, o mesmo segue sendo realizado normalmente.

Em Marechal Cândido Rondon, ainda não há uma manifestação do poder publico, restringindo serviços da Rodoviária Municipal.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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