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No Paraná, 32% das pessoas com coronavírus se recuperaram

O Paraná já tem 199 pacientes recuperados da Covid-19.
São 85 pessoas em Curitiba e 114 nos demais municípios, praticamente um terço dos 621 casos confirmados no Estado.
De acordo com os dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde, a faixa etária dos pacientes que não apresentam mais os sintomas da doença vai dos nove aos 84 anos de idade.
O boletim do coronavírus divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) na quinta-feira registra 71 novos casos e sete óbitos: o Paraná soma atualmente 24 óbitos.
Dos 114 pacientes recuperados no interior do Estado, 18 têm 60 anos ou mais.
A faixa etária com o maior número de recuperados é a dos 30 aos 39 anos, com 33 pacientes.
Também tiveram melhoras quatro pessoas entre nove e 19 anos, 20 pacientes com idades que variam dos 20 aos 29 anos, 22 pacientes entre 40 e 49 anos e 17 pessoas na faixa etária dos 50 aos 59 anos.
São 61 mulheres (54%) e 53 homens (46%).
Em Curitiba, onde os dados são compilados pela Secretaria Municipal de Saúde, a média de idade dos recuperados é de 48 anos.
São pessoas com idades que vão dos 15 aos 81 anos.
São considerados recuperados aqueles pacientes que testaram positivo para o novo coronavírus, tiveram o diagnóstico confirmado pelo Laboratório Central do Estado ou por algum laboratório credenciado, receberam tratamento de acordo com o quadro apresentado e agora já não têm os sintomas da doença.
No Paraná, foram confirmados casos ou óbitos em 74 municípios.
As secretarias municipais e as Regionais de Saúde do Estado fazem o acompanhamento remoto diário de cada paciente, o que permite avaliar aqueles que se recuperaram da doença.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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