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No Paraná, cerca de 7 mil alunos migraram do ensino privado para a rede estadual

Desde o início da pandemia do coronavírus, cerca de 7 mil alunos migraram do ensino privado para a rede estadual do Paraná, segundo um levantamento feito pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte.

Porém, uma preocupação da pasta é que, muitas famílias retiraram os filhos das escolas particulares e não efetuaram a matricula em outra instituição de ensino.

Com o objetivo de facilitar o processo de matrícula, foi criada uma ferramenta online para realizar a matrícula e agora, o responsável deve acessar um formulário destinado à sua região e preencher com dados do aluno e da família.

Os documentos necessários para a matrícula são: Certidão de nascimento ou carteira de identidade do aluno; comprovante de endereço; carteira de identidade e CPF do Responsável legal; e Histórico escolar.

Para mudar um aluno da rede particular para a rede estadual do Paraná, o responsável deve acessar o site da Secretaria Estadual de Educação e criar um cadastro com o seu e-mail pessoal.

Então, informações sobre o aluno como, idade e série, devem ser preenchidas e nesse momento, também são coletados os dados dos pais ou responsáveis e o bairro onde vive o aluno.

Conforme for avançando, são abertos campos para anexar comprovante de endereço e o documento do aluno e do responsável, além de histórico escolar e carteira de vacinação.

Depois de alguns dias, de posse da declaração de vaga que será enviada por e-mail ao responsável, o pai deverá solicitar a transferência da escola e efetivar a matrícula na escola indicada pelo Núcleo Regional de Educação.

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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