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Número de casos de dengue sobe para 85 em Quatro Pontes

Centro da cidade é a região de maior risco.

Quatro Pontes vive uma epidemia de dengue.

O índice de infestação do mosquito Aedes aegypti está em 4,1%, segundo o Levantamento de Índice Amostral, sendo que o preconizado pelo Ministério da Saúde é menos de 1%.

Ontem, conforme boletim da Secretaria de Saúde, há 85 pessoas com dengue, 94 casos notificados, sete descartados e um em espera de resultados.

Toda a cidade está sendo acometida pela doença, mas a área de risco é a região central.

Na semana passada, o centro e bairros receberam um arrastão, realizado por um grande grupo formado por profissionais das Secretarias de Saúde e de Obras, Urbanismo e Transportes, agentes de endemias, Agentes Comunitárias de Saúde, incluindo servidores dos Departamentos de Meio Ambiente, de Fomento à Indústria, Comércio, Serviços e Turismo, de Cultura, de Esportes, funcionários públicos, além de voluntários.

Amparado por caminhões, o grupo percorreu o município de casa em casa, incluindo lotes e beiras de estradas, recolhendo o maior número de materiais que servia de criadouros de larvas do mosquito.

Além disso, trabalho de conscientização foi feito na cidade

O secretário de Saúde, Marco Antônio Wickert, afirma que prevenir é a melhor forma de evitar a dengue, além da zika e chikungunya.

Ação para incentivar o descarte correto de pneus como uma maneira de coibir os focos do mosquito Aedes aegypti também foi realizada pelo Setor de Controle de Endemias, quando foram coletados mais de 200 pneus.

A Associação Quatropontense de Catadores também foi orientada sobre a eliminação de criadouros de larvas do mosquito e uma das medidas adotadas é a colocação de todo o material recebido dentro de sacos de big bag para posterior seleção e enfardamento.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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