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Número de mortes por Covid é mais que o dobro do que por acidentes no Paraná

O número de mortes causadas pela Covid-19 no Paraná é mais que o dobro do total de óbitos registrados em ocorrências de acidente de trânsito no estado desde o dia 24 de março, quando o governo paranaense decretou estado de calamidade pública por conta da pandemia de coronavírus.

A queda nos acidente deve-se a redução da circulação de pessoas 

O levantamento foi feito com base nos dados do Informe Epidemiológico do Coronavírus, divulgado diariamente pela Secretaria Estadual da Saúde; e com base também nas informações do Sistema Digital de Dados Operacionais do Corpo de Bombeiros do Paraná, que traz atualização em tempo real de ocorrências atendidas pelo Siate.

Em todo o Paraná, desde o final de março até ontem foram registradas 384 mortes em acidentes de trânsito, o que representa uma queda de 4% na comparação com o ano anterior, quando o Estado havia registrado 397 óbitos em ocorrências desse tipo.

Um dos fatores que pode estar relacionado a essa redução, inclusive, é a menor circulação de pessoas em decorrência da necessidade de isolamento social.

O novo coronavírus, por sua vez, havia causado, até o boletim de ontem, 1.028 mortes no estado, número 167% superior ao de óbitos em acidentes de trânsito no período analisado.

Somente no mês de junho foram 446 vítimas da Covid-19.

Já em Curitiba, a Secretaria Municipal de Saúde havia confirmado, também até ontem, 253 mortes pelo novo coronavírus, sendo 102 óbitos apenas em junho.

Os bombeiros, por sua vez, registraram 147 mortes em acidentes de trânsito desde o dia 24 de março, ou seja, o novo coronavírus matou em Curitiba 72% a mais do que os acidentes de trânsito.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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