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O feriado prolongado da Proclamação da República teve pelo menos quatro casos de morte por afogamento no litoral do Estado.

O feriado prolongado da Proclamação da República teve pelo menos quatro casos de morte por afogamento no Litoral do Estado. Mas o ano vem registrando mais casos fatais que 2018. No ano passado, de janeiro até o dia 17 de novembro, foram 96 ocorrências em todo o Paraná. No mesmo período deste ano já foram 126, ou 31,2% mais ocorrências.

No caso do Litoral, os bombeiros alertam que os banhistas que morreram estavam em áreas sem proteção de salva-vidas. Os bombeiros insistem para que os banhistas no Litoral se atentem às bandeiras que sinalizam a área segura — a bandeira vermelha e amarela sobrepostas.

O Corpo de Bombeiros explica que na maioria dos casos, a imprudência dos banhistas é o fator principal dos acidentes. Uma ferramenta gratuita que pode ajudar o banhista a encontrar o local mais seguro para acessar o mar é o aplicativo Bombeiros Paraná, disponível tanto para Android quanto para IOS. O usuário pode verificar onde há um posto de guarda-vidas mais próximo, além de orientações, receber alertas de meteorológicos e até solicitar atendimento de emergência direto pelo aplicativo.

ORIENTAÇÕES
Antes de entrar na água, a pessoa deve evitar o consumo de bebida alcoólica e de alimentos pesados, pois pode comprometer a coordenação motora e facilitar o afogamento. Outra dica essencial é nadar somente entre as bandeiras vermelha sobre amarela (duas cores na mesma bandeira), dispostas em pares ao longo da praia. Ali sempre haverá um Posto de Atendimento de guarda-vidas, e é o local mais seguro para entrar no mar. Também é importante que os banhistas acessem o mar somente quando houver a presença do guarda-vidas.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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