Agricultura
Obras de pavimentação poliédrica são iniciadas nas linhas Schmidt e Havaí
Em outras localidades os trabalhos devem iniciar nas próximas semanas

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Agricultura
Entidades paranaenses reivindicam que Plano Safra contemple 277 bilhões

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A FAEP, Sindicatos Rurais do Paraná, Fetaep, Ocepar, Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento enviaram um documento ao governo federal em que pedem que o Plano Safra 2021/22 contemple recursos da ordem de 277 bilhões de reais.
O documento elenca as linhas prioritária do setor
A proposta também elenca as linhas prioritárias do setor agropecuário no que diz respeito a custeio, comercialização e investimento.
O Paraná defende que, do total de recursos pleiteados, 209 bilhões sejam alocados em programas de custeio e de comercialização.
Para uma das principais linhas, o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), a proposta é de destinação de 40 bilhões.
Para financiar o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), as entidades paranaenses reivindicam R$ 23 bilhões.
Além disso, o documento solicita um aumento do teto de enquadramento do Pronaf e o aumento do limite de contratação de custeio.
Nas linhas de investimento, o Paraná pediu a destinação de 68 bilhões.
O documento estabeleceu como prioridades os programas de Incentivo à Irrigação e à Produção em Ambiente Protegido, de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária, Programa ABC e Programa de Construção e Ampliação de Armazéns.
O documento também dá destaque para o Programa de Subvenção ao Seguro Rural, para o qual são reivindicados R$ 1,5 bilhão.
Na avaliação das entidades paranaenses, essa política de gestão de riscos é estratégica na medida que representa uma proteção não só ao produtor rural, mas ao setor como um todo.
O Paraná é o Estado que mais contrata seguro rural.
Para todas as linhas, as entidades do Estado também defendem a redução de um ponto percentual na taxa de juros.
A proposta é que o Plano Safra contemple o aumento de R$ 11,3 bilhões para R$ 15 bilhões dos recursos destinados à equalização da taxa de juros – dinheiro a ser injetado como compensação às instituições bancárias, para manter a taxa de juros controlada ao produtor rural nas linhas de crédito, custeio e investimento.
O documento também apresenta uma proposta para ampliar a captação de recursos voltados à agropecuária: o aumento do direcionamento ao setor do volume captado por meio das Letras de Crédito Agropecuário.
Agricultura
Agricultores aumentam procura pelo Premio de Subvenção ao Seguro rural

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A atividade agrícola, por conta do comportamento climático, continua cheia de incertezas.
Quem vive no campo sabe que muitas vezes a geada, uma seca ou chuva em excesso resulta em perdas condieráveis.
Como não dá para controlar o clima, os agricultores estão, a cada ano, sendo orientados a se prevenir.
Prova disso é que o Ministério da Agricultura, divulgou o resultado consolidado da execução do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural.
No ano passado foram aplicados 881 milhões de reais em subvenção ao prêmio, o que permitiu apoiar a contratação de 193.470 apólices de seguro rural.
Essas apólices foram contratadas pelos produtores rurais em todas as regiões do país e totalizaram 13 milhões e 700 mil hectares segurados.
O valor total segurado por essas apólices representou a importância de 45 bilhões e 700 milhões de reais.
Trata-se, segundo o diretor do Departamento de Gestão de Riscos, do Ministério da Agricultura, Pedro Loyola, de uma segurança hoje indispensável na agricultura brasileira………
Quando da divulgação, a ministra Tereza Cristina comemorou o expressivo crescimento das contratações em 2020 e destacou a necessidade de consolidar o seguro rural como uma das principais ferramentas de gestão de risco disponíveis para o produtor.
Agricultura
Perdas nas lavouras são ínfimas se comparadas aos preços das commodities

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Embora a produtividade esteja aquém do esperado, o resultado final da safra de verão 2020/2021 deverá será de uma boa lucratividade para os agricultores da microrregião de Marechal Cândido Rondon.
As perdas resultantes das condições climáticas adversas podem ser consideradas ínfimas, se comparadas ao preço pago pela saca de 60 quilos da soja – 158 reais na abertura do mercado desta quinta-feira.
Em paralelo a colheita da soja está acontecendo o plantio da 2ª safra de milho, mais conhecida como “safrinha de milho”, cujas chuvas de ontem para hoje vieram em boa hora para a germinação.
Quem avalia a colheita da safra de verão e o início da “safrinha” é o engenheiro agrônomo Cristiano da Cunha, da Indústria Horizonte, de Mal. Cândido Rondon…