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OMS: não há expectativa de vacinação até início de 2021

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Organização diz que trabalha para distribuição justa de vacinas
Pesquisadores têm alcançado progresso no desenvolvimento de vacinas contra a covid-19, com alguns estudos em estágio avançado, mas o uso não é esperado até o início de 2021, disse o chefe do Programa de Emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Mike Ryan, nessa quarta-feira (22).
Ryan disse que a OMS está trabalhando para garantir uma distribuição justa das vacinas, mas neste meio tempo é essencial conter a disseminação do novo coronavírus, já que os novos casos diários estão quase em níveis recordes em todo o mundo.
“Estamos fazendo um bom progresso”, afirmou o especialista, observando que várias vacinas já estão em testes de Fase 3 e que até agora nenhuma fracassou em termos de segurança ou capacidade de provocar uma reação imunológica.
“Realisticamente, só na primeira parte do próximo ano começaremos a ver as pessoas serem vacinadas”, disse Ryan em um evento público nas mídias sociais.
A OMS está empenhada em ampliar o acesso a possíveis vacinas e a ajudar a aumentar a capacidade produtiva, acrescentou. “Precisamos ser justos nisto, porque este é um bem global. Vacinas para esta pandemia não são para os ricos, não são para os pobres, são para todos.”
O governo dos Estados Unidos pagará US$ 1,95 bilhão por 100 milhões de doses de uma vacina contra covid-19 que está sendo desenvolvida pela Pfizer e pela empresa de biotecnologia alemã BioNTech, se ela se mostrar segura e eficiente, disseram as empresas.
Mike Ryan também alertou as escolas a serem cautelosas com reaberturas, até a transmissão comunitária da covid-19 estar sob controle.
O debate norte-americano sobre a retomada das aulas se intensificou agora que a pandemia está se alastrando em dezenas de estados. “Temos que fazer todo o possível para levar nossas crianças de volta à escola, e a coisa mais eficiente que podemos fazer é deter a doença em nossa comunidade”, disse. “Porque, se você controla a doença na comunidade, pode abrir as escolas.”
Fonte: Agência Brasil

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento
83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

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A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.
Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar, 390 já atualizaram seus rebanhos, restando 55.
Em Pato Bragado, dos 329 inscritos, 280 já atualizaram, restando 49.
Em Mercedes são 567 produtores, dos quais 496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.
Em Entre Rios do Oeste são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.
Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.
O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .
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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

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Repórter – Guilherme Heinzen
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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

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O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.