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Onze pessoas quebram isolamento domiciliar em Toledo

Saúde é coisa séria e as pessoas que estão descumprindo as medidas sanitárias orientadas pelos profissionais da área, além de colocar a sua própria vida e de outras pessoas em risco, estão também sendo acionadas judicialmente. Não só Toledo, mas o Paraná, o Brasil e o mundo estão em guerra contra a pandemia do novo coronavírus e é preciso que a comunidade entenda que todos estão do mesmo lado contra essa doença.

Isolamento

Todas as pessoas que apresentam sintomas gripais, suspeitos de serem portadoras do covid-19 são orientadas a ficarem em isolamento por pelo menos 14 dias, tempo necessário para não mais transmitir a doença no ambiente.

A orientação de afastamento pode acontecer mediante atendimento nas unidades de saúde, de pronto atendimento e através do Tele Corona. A partir dessa orientação, a pessoa é monitorada e deve seguir as recomendações.

O descumprimento dessas medidas pode enquadrar o indivíduo no Artigo 268 do Código Penal Brasileiro que pune quem “infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa: Pena – detenção, de um mês a um ano, e multa”.

Desobediência

A Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Edilza Gomes Coutinho, informou que em Toledo onze pessoas já desrespeitaram as orientações de isolamento domiciliar.

Nestes casos uma Enfermeira da Vigilância Sanitária, acompanhada da Polícia Militar, vai até a casa da pessoa verificar a ocorrência e fazer a abordagem. “A pessoa nestes casos assina um reaviso determinando o afastamento e isolamento domiciliar, onde preenche o nome com o próprio punho e assina. Também é registrado um Boletim de Ocorrência e ela fica ciente de que vamos encaminhar a situação para o Ministério Público, pois não será a Vigilância que vai agir nestes casos”, explicou.

Exemplos

A Diretora conta que muitas pessoas quebram o isolamento e isso não deve acontecer. “Tivemos conhecimento de pessoas que estavam em posto de gasolina, tomando cerveja, tivemos denúncias de pessoas que estavam no mercado, denúncia de pessoas na fila da vacina, sendo que deveriam estar em casa em quarentena. Pegamos pessoas no campo de futebol assistindo jogo. São inúmeros casos registrados”, relata.

Ela reforça que essas são pessoas que saíram de dentro de casa e não poderiam sair. “Elas não podem nem receber visita. Essas pessoas foram denunciadas, pois precisam ficar em casa esses 14 dias em isolamento domiciliar, que é dentro de casa sem sair para fora, ter contato só dentro de casa”.

Alerta

O argumento por diversas vezes utilizado com as equipes de saúde para justificar a quebra do isolamento é que a pessoa já está se sentindo bem. Porém, os profissionais de saúde alertam, pois a questão levantada não é se está bem ou não, se era só uma gripe. O isolamento deve ser cumprido para proteger a todos.

“As próprias pessoas do convívio denunciam e nós fazemos o protocolo. A pessoa em isolamento pode ficar só dentro de casa, não pode sair, não pode ir no portão, pois a partir do momento que ela sai de casa, ela está em suspeita e pode passar o estado gripal para outra pessoa. Temos caso que a família toda está em isolamento, pai, mãe e filho, todos em isolamento”, informou Edilza.

Fonte: Assessoria

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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