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Orçamento de Marechal Rondon estimado para 2023 é de mais de R$ 270 milhões

Saúde e Educação terão maiores parcelas de recursos

Começou a tramitar ontem (18) na Câmara de Vereadores de Marechal Cândido Rondon o Projeto de Lei 20/2022, de autoria do Poder Executivo Municipal. A matéria trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o exercício financeiro de 2023.

Ela estabelece que orçamento geral do Município para o próximo ano será de R$ 270.090.000,00.

O valor é cerca de R$ 13 milhões a mais do que o orçamento geral deste ano, que é de R$ 256,9 milhões.

A LDO faz parte da estrutura orçamentária e orienta a elaboração da Lei Orçamentária, a qual vai prever, dentre as metas estabelecidas, quais serão possíveis de realizar diante da realidade financeira do Município.

Segundo o prefeito Marcio Rauber, a previsão da receita para o próximo ano baseou-se na arrecadação dos últimos três anos e levou em conta, também, fatores como o crescimento econômico e as previsões de inflação e de transferências de recursos estaduais e federais.

“A atual proposta de LDO traduz nossa preocupação e observância na condução de uma política financeira baseada no equilíbrio das contas públicas, cuja referência está no controle de gastos, no aumento da receita e na transparência e utilização correta dos recursos públicos”, completa o prefeito.

O projeto de lei foi baixado para análise da Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização do Poder Legislativo. Após o parecer, a matéria será votada em plenário pelos vereadores.

Divisão

Do total do orçamento geral para 2023, caberá ao Poder Executivo a fatia de R$ 224.021.500,00 (82,94%).

Ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) a previsão orçamentária é de R$ 33.790.000,00 (12,51%).

Para o Poder Legislativo devem ser destinados R$ 10.400.000,00 (3,85%).

À Fundação Promotora de Eventos (Proem) caberá R$ 1.617.000,00 (0,60%).

Já o Fundo Municipal de Desenvolvimento (FMD) deverá receber R$ 261.500,00 (0,10%).

Programas

Dentre os programas de governo a serem desenvolvidos no próximo ano pelo Poder Executivo, dentro dos recursos de mais de R$ 224 milhões que lhe cabem, há a seguinte previsão orçamentária:

– Gestão Ética e Transparente: R$ 24.878.900,00

– Eficiência na Arrecadação Tributária: R$ 178.000,00

– Operações Especiais: R$ 11.055.500,00

– Educação para o Futuro: R$ 59.310.500,00

– Esporte, Lazer e Inclusão Social: R$ 3.535.000,00

– Cultura para Todos: R$ 3.451.000,00

– Rondon Empreendedor: R$ 3.558.590,00

– Programa de Desenvolvimento do Turismo: R$ 1.786.010,00

– Fomento Agropecuário: R$ 10.187.650,00

– Rondon Sustentável: R$ 7.227.350,00

– Saúde: Gestão pela Vida: R$ 66.400.000,00

– Rondon Dinâmico: R$ 20.110.000,00

– Rondon Social: R$ 8.480.000,00

– Mais Habitação: R$ 105.000,00

– Trânsito Mais Seguro: R$ 3.128.000,00

– Reserva de Contingência: R$ 630.000,00

Fonte: Assessoria 

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Piscina denunciada em residência no centro de Marechal Rondon não tem focos de dengue

Apesar do estado de abandono, piscina denunciada em residência no centro de Marechal Rondon não tem focos de dengue.

 

A reportagem da Radio Difusora do Paraná recebeu nesta terça-feira (23) um vídeo, por whatssap, denunciando uma piscina no centro de Marechal Rondon, que estaria em situação de abandono.
A localização dessa casa com a piscina é na rua 07 de setembro, bem no centro.

É de fonte segura, que agentes de endemias da Secretaria Municipal de Saúde receberam a denuncia e foram verificar a situação.

A princípio, segundo informações extraoficiais obtidas pela nossa reportagem, apesar do visual da piscina estar péssimo – água bastante turva / escura, a situação / condição da água está normal.
Pelo menos três agentes do setor de endemias fizeram um trabalho de varredura no local e não identificaram nenhuma larva do mosquito transmissor da dengue.

No caso específico dessa denuncia, acontece que a piscina é habitada por peixes, das espécies lambari e tilápia, as quais seriam predadoras das larvas do aedes aegypti, e por isso, não foi identificado nenhum foco da doença no local.

Denuncias de situações onde há descasos em Marechal Rondon, podem ser feitas pelo fone / whatssap 45-3254-7766.

 

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Senado deve votar novas regras do DPVAT nesta quarta-feira

O Senado deve votar nesta quarta-feira (24) o projeto de lei (PLP 233/2023) sobre o Seguro Obrigatório Para Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), que reformula e substitui o antigo DPVAT. Antes de ir ao Plenário, no mesmo dia, a proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Enviado pelo governo, o projeto sobre as novas regras do DPVAT foi aprovado na Câmara dos Deputados em 9 de abril. O texto estabelece que o seguro será operado pela Caixa Econômica Federal e será estruturado no modelo de fundo mutualista privado. O relator, senador Jaques Wagner (PT-BA), que é líder do governo no Senado, apresentou relatório favorável.

Pelo projeto, serão garantidas indenização por morte e por invalidez permanente, total ou parcial, além de reembolso de despesas com: assistências médicas e suplementares que não estejam disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no local de residência da vítima; serviços funerários; e reabilitação profissional de vítimas com invalidez parcial.

O projeto retoma a cobrança anual obrigatória do seguro para proprietários de veículos, que foi extinta a partir de 2021. Até o ano passado, a Caixa operou o seguro de forma emergencial com os recursos que ainda estavam disponíveis. Os valores da indenização deverão ser definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), conforme estabelece a proposta.

Na Câmara, o texto foi aprovado com uma emenda que altera o arcabouço fiscal (Lei Complementar 200/2023), aprovado no ano passado pelo Congresso. O trecho permite antecipar a liberação de crédito suplementar no cenário em que há crescimento adicional da receita deste ano em relação ao mesmo período de 2023.

PEC do quinquênio

Na pauta do Plenário, também está prevista a segunda sessão de discussão da proposta de emenda à Constituição que cria parcela mensal compensatória por tempo de exercício para membros do Judiciário e do Ministério Público, entre outras carreiras jurídicas (PEC 10/2023). A primeira sessão de discussão da proposta foi marcada para terça.

Aprovada na CCJ na semana passada, a chamada PEC do quinquênio visa valorizar a atuação de agentes públicos de carreiras jurídicas, como juízes, procuradores e defensores públicos. De acordo com a PEC, a parcela extra não ficaria sujeita ao teto constitucional. O benefício, calculado em 5% do subsídio, seria pago a cada cinco anos de efetivo exercício, até o limite de 30%. O quinquênio também vale para aposentados e pensionistas que têm direito a igualdade de rendimentos com os colegas em atividade.

Na CCJ, o texto foi aprovado na forma do substitutivo sugerido pelo relator, senador Eduardo Gomes (PL-TO). Ele estendeu o benefício a outras carreiras, como integrantes da Advocacia Pública da União, dos estados e do Distrito Federal, membros da Defensoria Pública, delegados e ministros e conselheiros de Tribunais de Contas.

Segundo o texto, as parcelas mensais só poderão ocorrer se houver previsão orçamentária e decisão do respectivo Poder ou órgão autônomo do agente público beneficiado. A proposta foi apresentada originalmente pelo atual presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

PECs precisam passar por cinco sessões de discussão antes de serem votadas em primeiro turno e mais duas sessões de discussão em segundo turno. A aprovação ocorre quando o texto é acatado por, no mínimo, três quintos dos senadores (49), após dois turnos de deliberação. Para que a mudança constitucional se efetive, a proposta tem de ser aprovada nas duas Casas do Congresso.

Frente Parlamentar

A pauta do Plenário também inclui a análise do projeto que cria a Frente Parlamentar da Advocacia no Senado (PRS 18/2019). De autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o texto recebeu parecer favorável do relator, senador Marcos Rogério (PL-RO), e foi aprovado na CCJ em novembro de 2021. Neste mês, o projeto recebeu o aval da Comissão Diretora, que aprovou o parecer do senador Rodrigo Cunha (Podemos-AL), relator no colegiado.

Entre as ações previstas, o projeto estabelece que a nova frente deverá debater temas como a regulamentação legal, acompanhar a tramitação de propostas que tratem da atuação da advocacia e ouvir profissionais da área jurídica que possam “colaborar com o fortalecimento, regulamentação eficiente e aprimoramento da advocacia militante”.

As frentes parlamentares são grupos de senadores de vários partidos direcionados ao debate de um tema de interesse da sociedade.

Fonte: Agência Senado

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Motorista que fugiu do local de acidente com morte se apresenta e revela que não tem CNH

Jornalista Maiko Bücker entrevista delegado Pedro Lucena

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