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Paraná descarta casos suspeitos de coronavírus

O Paraná está vigilante e preparado para enfrentar o coronavírus.

A Secretaria de Estado da Saúde e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba informaram ontem que exames clínicos e epidemiológicos descartaram a presença da doença no Estado até o momento.

Inicialmente houve uma suspeita de um tripulante de um navio procedente da China que desembarcou em Paranaguá.

O caso foi logo descartado, sem nem sequer ter sido notificado ao Ministério da Saúde.

Na última terça-feira, duas pessoas passaram a ser monitoradas em razão dos sintomas que apresentaram.

Um rapaz de 29 anos foi internado em um hospital privado de Curitiba com sintomas semelhantes aos causados pelo coronavírus.

Natural de Fortaleza (CE), ele estava na capital paranaense a negócios e buscou ajuda médica.

Como havia passado pela China nas últimas semanas, teve o caso notificado.

A presença do vírus foi descartada ainda na noite de terça, com diagnóstico de influenza B.

Outra situação investigada é de uma mulher de 23 anos, moradora de Curitiba, que retornou da China no dia 5 de janeiro.

Ela também apresentou sintomas do coronavírus procurou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Capital, onde relatou a viagem: como medida de precaução, foi internada no Hospital de Clínicas.

Clinicamente, o caso também já foi descartado em razão do período de incubação e manifestação dos sintomas, que passa de 15 dias.

Exames laboratoriais estão sendo realizados para que haja notificação oficial ao Ministério da Saúde.

O secretário explicou que o Estado reforçou a atenção para impedir a presença do vírus no Paraná.

O Centro de Operações de Emergência em Saúde da secretaria foi acionado e está à disposição 24 horas por dia; o grupo fará reuniões diárias para monitorar as suspeitas da doença.

Além disso, destacou o secretário que há um cuidado especial com os terminais de desembarque no Estado, como o Porto de Paranaguá e aeroportos.

Nesses locais, a secretaria atua em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), fazendo o controle dos passageiros.

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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