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Paraná deve conquistar dia 15 o certificado de área livre de aftosa sem vacinação
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Em audiência pública realizada ontem, na Câmara dos Deputados, em Brasília, o secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Norberto Ortigara, afirmou que o Paraná segue firma para ser o segundo estado brasileiro livre da febre aftosa sem vacinação.
Isso deverá garantir a abertura de novos mercados mundiais
O debate foi proposto pelos deputados federais José Carlos Schiavinato e Jerônimo Goergen.
Na ocasião, Luciane de Cássia Surdi, presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, representando a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, expôs a trajetória para consolidar o estado como o primeiro a conseguir a condição.
A audiência esclareceu pontos sobre o fim da vacinação, veementemente defendida pelo secretário Norberto Ortigara.
Ao mencionar que a retirada da vacinação é um momento importante e aumenta a responsabilidade de todos, ele acrescentou que 100% das propriedades rurais já estão georreferenciadas como ferramenta de vigilância.
Para o deputado Schiavinato, a retirada da vacina é parte do processo de reconhecimento do Paraná como área livre de aftosa sem vacinação, status que irá contribuir para que os produtos da pecuária alcancem mercados internacionais.
Segundo Bruno Cotta, Diretor Substituto do Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Diego Viali, Chefe da Divisão de Febre Aftosa do Departamento de Saúde Animal e Insumos Pecuários da Pasta, a Análise de Custo e Benefício realizada no Paraná em 2010 demonstrou que em 20 anos o impacto econômico pode chegar a 1 bilhão e 500 milhões de reais com a nova condição sanitária.
A redução ao produtor do custo com vacinação obrigatória seria imediata.
Atualmente, no Brasil, são utilizadas aproximadamente 330 milhões de doses, representando um custo aproximado de 500 milhões de reais.
Apenas no Paraná, o custo chega a 40 milhões de reais com a vacina.
A tendência é que na próxima terça-feira, dia 15, o Paraná deverá ser oficialmente declarado como área livre de aftosa sem vacinação.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.