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 Paraná já registrou 550 casos de coronovírus com 17 mortes

O boletim do coronavírus divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde nesta quarta-feira confirma mais dois óbitos pela doença, 39 novos casos e 341 descartados.

Agora o Paraná soma 17 mortes, 550 casos confirmados e 5.303 descartados.

Os óbitos referem-se a um homem de 63 anos, de Paranaguá, que estava internado desde o dia 31 de março no Hospital Regional do Litoral, possuía comorbidades, sendo confirmado para Covid-19 no sábado (4); e um homem de 56 anos de Campo Mourão, que estava internado em um hospital da região desde quinta-feira (2), tendo a confirmação da doença no último domingo: ambos foram a óbito ontem.

A Secretaria da Saúde também divulgou a confirmação de 39 novos casos nos municípios de Cascavel (1), Curitiba (12), Toledo (1), Londrina (5), Cambe (1), Arapongas (1), Araruna (1), Rio Negro (1), Mandirituba (1), Quatro Barras (1), Rio Branco do Sul (1), Campo Largo (1), Piraquara (1), Fazenda Rio Grande (2), Ivaiporã (1), São João do Ivaí (1), Paranaguá (1), Bandeirantes (1), Maringá (2).

Além destes, há pacientes que residem fora do Estado, que foram diagnosticados e atendidos no Paraná. São de Mafra (1), Santa Catarina; Barra do Turvo (1) e Campinas (1), os dois últimos do estado de São Paulo.

Além de informar sobre os 550 casos confirmados, as 17 mortes e os mais de cinco mil casos descartados, o boletim da Saúde também traz 333 em investigação.

Dentre as confirmações, 11 pacientes não residem no Estado, há 100 pacientes internados, 59 em Unidades de Terapia Intensiva e 41 em leitos clínicos.

Até agora, 106 pessoas já foram liberadas do tratamento no Paraná, mas esse dado não inclui ainda os números de Curitiba.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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