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Paraná recebe investimento de 650 milhões de reais da Prati-Donaduzzi

A empresa de medicamentos Prati-Donaduzzi confirmou ontem em evento com o governador Ratinho Junior, no Palácio Iguaçu, investimentos de R$ 650 milhões nos próximos três anos na ampliação da sua planta em Toledo.

Serão 350 novos empregos diretos e o empreendimento tem o apoio do Governo do Estado.

A Prati-Donaduzzi é a maior fabricante de medicamentos genéricos do País, com capacidade produtiva de 12 bilhões de doses terapêuticas por ano.

A marca estima presença em mais de 55 mil farmácias, 36 mil Unidades Básicas de Saúde e impacto diário na vida de 25 milhões de brasileiros.

O governador destacou que a ampliação permitirá acesso da empresa a novos mercados, geração de mais empregos na região Oeste e, ao final do processo de expansão, baratear o custo final dos medicamentos.

Ratinho Jr destaca que a empresa já gera 4,5 mil empregos diretos no Paraná e vai ampliar ainda mais esse alcance.

Ele destacou que as negociações relacionadas a incentivos fiscais entre a empresa e os técnicos do Governo do Estado duraram cerca de oito meses, e que o retorno social é muito seguro para o Paraná.

Segundo Eduardo Bekin, diretor-presidente da Invest Paraná, agência estadual de atração de investimentos privados, o aporte inicial é de R$ 650 milhões, mas esse montante pode ultrapassar R$ 800 milhões nos próximos anos e atingir R$ 1 bilhão em uma década.

O Estado venceu a concorrência de São Paulo, Pernambuco e Ceará por essa planta da empresa.

Entre as novas iniciativas está a atuação na área de prescrição, principalmente em medicamentos indicados para tratamento de Parkinson, Alzheimer, epilepsia e epilepsia refratária, ansiedade, depressão e demência.

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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