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Paraná tenta conter crescimento no número de casos de câncer de próstata

Divulgação

Depois do outubro rosa, marcado pelas campanhas de prevenção ao câncer de mama, a chegada do 11º mês do ano marca também o início da campanha Novembro Azul, dedicado ás ações de enfrentamento e conscientização sobre o câncer de próstata e a saúde do homem.

 Em menos de duas décadas o aumento foi de 100% 

No Paraná, dados do Ministério da Saúde mostram que, em pouco menos de duas décadas, o número de mortes relacionadas ao câncer de próstata – o segundo tipo de neoplasia que mais acomete aos homens, atrás apenas do câncer de pele não melanoma – cresceu 100,8%.

Há 20 anos, em 1999, haviam sido 527 registros de óbito no estado, enquanto em 2017, último ano com dados disponíveis ao público no Sistema de Informações sobre Mortalidade, haviam sido 1.058 registros.

O número é também o maior de mortes pela doença desde o início da série histórica do Sistema de Informações, em 1979.

Além dos dados referentes aos óbitos, o Instituto Nacional de Câncer estima que em 2019 sejam diagnosticados 5.480 novos casos no Paraná, com média de 15 diagnósticos por dia ou um diagnóstico a cada 95 minutos.

No País inteiro, a previsão do INCA é de aproximadamente 69 mil novos casos de câncer de próstata, com taxa em 66,12.

Tal número aponta que a incidência da neoplasia é 47,35% maior no Paraná do que na média da federação, enquanto na Capital a diferença em relação ao país é de 35,13%.

Homens a partir dos 50 anos devem procurar anualmente algum posto de saúde para realizar exames de rotina para prevenir o câncer de próstata, foco principal da campanha Novembro Azul.

O toque retal é o teste mais utilizado e eficaz quando aliado ao exame de sangue PSA, que pode identificar o aumento de uma proteína produzida pela próstata, o que seria um indício da doença.

Caso a doença seja comprovada, o médico pode indicar radioterapia, cirurgia ou até tratamento hormonal.

 

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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