Conectado com

Geral

Piscicultura regional vive os reflexos negativos da pandemia da Covid-19

Os reflexos da pandemia no novo coronavírus também já aparecem na piscicultura e devem ser agravados nos próximos meses.

 A situação pode ser agravada nos próximos meses 

Fatores como consumo, preço de produção e preço de mercado levam especialistas a prever uma paralisação no setor, que em 20 anos registrou evolução de 1.200% na região Oeste do Paraná.

Com o fechamento de bares e restaurantes, o consumo da carne caiu 30%, também prejudicado pela queda da renda da população.

Com demanda menor, o preço pago ao produtor também caiu.

Em outubro do ano passado, o valor pago pelo quilo era de 3 reais e 90 centavos a 4 reais e 10 centavos, mas ao longo dos meses seguintes o mercado ficou aquecido e houve um aumento considerável.

Em janeiro, o valor chegou perto dos 5 reais, mas com a pandemia, despencou de forma repentina e agora varia de 4 reais e 20 centavos a 4 reais e 40 centavos, dependendo do tamanho do peixe.

Segundo o coordenador regional da Área de Pecuária do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná , em Toledo, Gelson Hein, o setor que vinha crescendo de 15 a 20% ao ano, e vem numa evolução enorme nas últimas duas décadas na região, passando de 8.460 toneladas em 1999, para 18.530 toneladas em 2009 e alcançando 101.456 toneladas em 2019, agora deve estacionar ou até mesmo sofrer retrocesso.

O consumo menor levou os frigoríficos a reduzirem os abates diários, o que leva ao represamento do animal em ponto de abate dentro das propriedades, situação que deve ser agravada com a chegada do inverno.

Hein menciona que no início da pandemia, os pequenos frigoríficos, que fazem o abate dos peixes dos pequenos produtores, reduziram de 80 a 100% o abate, e agora retornam aos poucos.

Entretanto, com o consumo reduzido, o abate também deve ser menor e o peixe deve ficar nos viveiros por mais tempo.

Além de aumentar o custo de produção, uma vez que ele precisa continuar comendo e manter o peso do animal que no inverno é mais difícil, essa ampliação do ciclo pesa no bolso do produtor, que demora mais tempo para ter receita e retarda um novo ciclo, uma vez que só se colocam peixes novos quando todos os outros já estão fora do viveiro.

Continue Lendo
Publicidade

Geral

7 novas mortes por dengue são confirmadas em Cascavel

Foto: Catve.com

Da última semana para esta, município confirmou 3.018 novos casos, chegando a 22,7 mil

Sete novas mortes em decorrência de dengue foram confirmadas pela Secretaria de Saúde (SESAU) de Cascavel, no oeste do Paraná. Os dados foram divulgados pelo secretário, Miroslau Bailak, na manhã desta quinta-feira (25).

Da última semana para esta, o município confirmou 3.018 novos casos da doença, chegando a 22,7 mil. Ao todo, são 19 óbitos. De acordo com o secretário, 25 mortes são investigadas pelo Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen).

O secretário disse, com base na procura por atendimento da população, que o momento mais crítico da epidemia de dengue já passou no município.

“Quando estávamos no pico, nós chegamos a atender mais de 850 casos por dia. Hoje, nós estamos com menos de 300 [atendimentos por dia]. É uma queda bastante forte, que se acentuou muito na última semana”, afirma.

 

 

 

Redação Catve.com

Continue Lendo

Geral

Representantes do Sebrae e de outros municípios conhecem padrões do Compras Marechal

Aprender sobre os aspectos técnicos de elaboração, implantação e execução do Compras Marechal – Programa Municipal de Desenvolvimento Econômico Local e Regional.

Este foi o objetivo com a visita de representantes de associações comerciais e das prefeituras de Entre Rios do Oeste, Mercedes, Nova Aurora, Pato Bragado e de Vera Cruz do Oeste, além do Sebrae de Cascavel e Foz do Iguaçu, realizada nesta quarta-feira na prefeitura de Marechal Cândido Rondon.

Conforme Angélica Fonseca Weirich, consultora do Sebrae, a prefeitura de Marechal Rondon colocou em prática uma iniciativa considerada exemplo em nível de Paraná…..

 

Continue Lendo

Geral

Prefeitura quer destinar área de 7 mil m² no Boa Vista para nova escola estadual

Foto: Assessoria

Objetivo é atender alunos dos anos finais do Ensino Fundamental

 

O Poder Executivo de Marechal Cândido Rondon encaminhou à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei 22/2024, que dispõe sobre doação de terreno do Município ao Governo do Paraná.

O objetivo é que na área de 7.192,70 m², localizada no bairro Boa Vista, seja construída uma escola pública estadual, evitando que alunos que residem naquela região precisem ser encaminhados ao Colégio Estadual Eron Domingues, localizado na área central da cidade.

Atualmente, cerca de 300 crianças são encaminhadas, por meio de transporte público, até este educandário.

Conforme o Projeto de Lei, se aprovado, a edificação do novo educandário deverá ser iniciada pelo Governo do Paraná no prazo máximo de dois anos, contados a partir da data da outorga da escritura pública de doação.

“A oferta de um espaço adequado para a construção de uma escola pública de ensino fundamental – anos finais, além de proporcionar a garantia de um atendimento adequado aos alunos daquela região, também representará um marco importantíssimo para a comunidade do bairro Boa Vista e para o Município como um todo, evidenciando o compromisso, tanto do governo municipal, quanto do governo estadual, com a educação pública e com o bem-estar dos cidadãos”, afirmou o prefeito Marcio Rauber na justificativa do Projeto de Lei, que começou a tramitar esta semana na Câmara de Vereadores.

 

 

Fonte: Assessoria / Cristiano Marlon Viteck 

Continue Lendo

(45) 3284-8080
Central telefônica (45) 9997-0083 - (45) 9997-0067
FM 95,1 (45) 9997-0733 | WhatsApp FM (45) 9997-0532
Técnica AM 970 (45) 9997-0740
Copyright © 2019 Radio Difusora do Paraná.