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Policial / Trânsito

Policiais Federais são acusados de efetuar disparos contra bombeiros paraguaios

Itaipu

Policiais federais atiraram contra bombeiros paraguaios que trabalhavam para apagar um incêndio na Reserva Tatí Yupí, no Paraguai, na fronteira com o Paraná, região de Santa Terezinha de Itaipu.

Queixa poderá ser feita ao Ministério das Relações Exteriores 

De acordo com o jornal Última Hora, do país vizinho, bombeiros voluntários de Hernandarias e da Marinha do Paraguai foram ao condomínio Paraná Country Club, que também foi afetado pelo incêndio.

Ao jornal, o diretor de segurança do complexo habitacional privado, Carlos González Airaldi, disse que os bombeiros estavam em pleno trabalho para apagar as chamas nas margens do Rio Paraná, quando foram alvo de tiros disparados pela Polícia Federal brasileira, que estava do outro lado do rio.

Na ocasião, um barco havia atravessado o rio na área, o que pode ter levantado suspeitas sobre as pessoas que estavam no país vizinho, deduziu González.

Aparentemente, os policiais pensavam que eram contrabandistas.

González Airaldi reconheceu que é uma área utilizada como rota para esse tipo de ilícito, mas afirmou que não justifica as ações da polícia brasileira.

Os bombeiros não descartam a apresentação de uma queixa ao Ministério das Relações Exteriores.

Apesar do susto, eles continuaram trabalhando para reprimir todas as fontes de fogo: no local, apenas uma casa com telhado de colmo foi afetada.

O intenso incêndio afetou cerca de 35 hectares de áreas úmidas localizadas no setor oeste da reserva Tatí Yupí.

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Policial / Trânsito

Mulher em processo de separação diz que marido lhe ameaçou em Nova Santa Rosa

Ela relatou que foi até a residência do casal para pegar alguns pertences, quando os dois se desentenderam

 

Uma mulher que está em processo de separação acionou a Polícia Militar nesta terça-feira e disse que teve um desentendimento com seu esposo.

Ela relatou que foi até a residência do casal para pegar alguns pertences, quando os dois se desentenderam sobre a partilha dos bens, a mulher disse que seu marido ficou agressivo, começou berrar e falou os dizeres “você não sabe o que eu sou capaz de fazer” em tom de ameaça.

Após a ameaça o home teria saído da casa e não foi localizado pela polícia.

 

 

Fonte: Portal Nova Santa Rosa

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Policial / Trânsito

Vídeo: Mulher leva morto em cadeira de rodas para sacar empréstimo de R$ 17 mil e pede a ele: ‘Assina’

A defesa da mulher que estava com um morto em um banco em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, contesta a versão da polícia e afirma que o idoso chegou vivo à agência. O caso foi mostrado nesta terça-feira (16) pelo g1 e viralizou (veja abaixo).

Erika de Souza Vieira Nunes foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. Ela disse ser sobrinha e cuidadora de Paulo Roberto Braga, de 68 anos, e tentou sacar R$ 17 mil. Para tanto, Paulo devia assinar um documento — mas, segundo o Samu, o idoso estava morto no guichê.

“Os fatos não aconteceram como foram narrados. O senhor Paulo chegou à unidade bancária vivo. Existem testemunhas que no momento oportuno também serão ouvidas. Ele começou a passar mal, e depois teve todos esses trâmites. Tudo isso vai ser esclarecido e acreditamos na inocência da senhora Erika”, declarou a advogada Ana Carla de Souza Correa.

O delegado Fábio Luiz afirmou que Paulo já estava sem vida quando Erika o levou à agência. “As pessoas do banco acharam que ele estivesse doente, passando mal, e chamaram o Samu. O médico do Samu, ao chegar no local, constatou que ele estava em óbito. E aparentemente, há algumas horas. Ou seja, ele já chegou morto ao banco”, destacou.

Os bancários passaram a gravar o atendimento quando desconfiaram do estado de Paulo e chamaram a polícia. Nas imagens, o idoso está em uma cadeira de rodas, e Erika tenta a todo momento manter a cabeça dele firme. A mulher chega a levar o braço direito do idoso à mesa, a fim de assinar o documento.

Erika ainda fala com o tio:

“Tio, tá ouvindo? O senhor precisa assinar. Se o senhor não assinar, não tem como.”
“Eu não posso assinar pelo senhor, o que eu posso fazer eu faço.”
“O senhor segura a cadeira forte para caramba aí. Ele não segurou a porta ali agora?”
“Assina para não me dar mais dor de cabeça, eu não aguento mais.”
“Tio, você tá sentindo alguma coisa? Ele não diz nada, ele é assim mesmo.”
“Se você não ficar bem, eu vou te levar para o hospital. Quer ir para o UPA de novo?”
O delegado acrescentou que as investigações prosseguem. “Ela se diz sobrinha dele. De fato, tem um grau de parentesco, segundo nossas pesquisas. E ela se diz cuidadora dele. Queremos identificar demais familiares”, falou.

“Ela tentou simular que ele fizesse a assinatura. Ele já entrou morto no banco”, explicou Fábio Luiz.

 

Fonte: G1

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Policial / Trânsito

Morador de Nova Santa Rosa é vitima de estelionato

Perdeu R$ 2.300,00

Na tarde de ontem (16) um homem procurou o Destacamento da Policia Militar de Nova Santa Rosa, para denunciar um caso de estelionato.

Relatou ter recebido uma ligação telefônica de uma pessoa “se passando por outra” com quem tem uma dívida.

O autor da ligação passou dados de uma chave pix, solicitando que os valores fossem transferidos via instituição financeira.

A vítima efetuou duas transferências: uma no valor de R$ 1.300,00 e outra de R$ 1.000,00.

Somente após isso ser feito é que percebeu se tratar de um golpe e então procurou a autoridade policial para registrar o caso e tomar as medidas cabíveis junto a sua agencia bancaria , anexando os comprovantes com as informações necessárias.

 

Fonte: Boletim PM

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