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Inaugurado Centro de Operações de Fronteira em Foz do Iguaçu

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O Paraná ganhou mais um reforço no combate ao tráfico e crime organizado: foi inaugurado nesta segunda-feira, em Foz do Iguaçu, o CIOF, Centro Integrado de Operações de Fronteira.
Participaram da solenidade o governador Carlos Massa Ratinho Junior e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
A unidade é formada por forças nacionais e estaduais, que trabalharão integradas em ações estratégicas.
O centro atuará prioritariamente em três frentes: operações ostensivas, auxílio das investigações e combate às facções criminosas.
A estrutura física fica no Parque Tecnológico Itaipu. Policiais vão trabalhar para conter o tráfico de armas e drogas e em crimes cibernéticos.
Também farão monitoramento de movimentações financeiras ilegais, em parceria com a UIF, Unidade de Inteligência Financeira.
Ratinho Junior lembrou que o Paraná já é sede do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública da Região Sul, e afirmou que esta novidade coloca o Estado como referência nacional em controle, fiscalização e integração das forças de segurança…
A ideia do Centro Integrado de Operações de Fronteira, explicou o ministro Sergio Moro, é reunir sob um mesmo teto os representantes de várias agências encarregadas da aplicação da lei.
Ele lembrou que a iniciativa é inspirada em uma experiência norte-americana chamada de Fusion Center, instalada após os ataques de 11 de setembro de 2001.
O Parque Tecnológico Itaipu foi escolhido como sede pela proximidade com a fronteira e pela infraestrutura.
De acordo com o ministro da Justiça e Segurança Pública, imagens de satélite serão usadas no trabalho de identificação das rotas do crime e haverá comunicação integrada entre as forças de segurança.
O diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Luna e Silva, também enfatizou que, a partir do centro de integração, será possível tomar decisões com qualidade, em um tempo curto…..
O Centro Integrado de Operações de Fronteira terá participação de agentes da Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Abin, Agência Nacional de Inteligência, a Unidade de Inteligência Financeira, o Ministério da Defesa, a Secretaria Nacional de Segurança Pública, o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional da Secretaria Nacional de Justiça, o Departamento Penitenciário Nacional, e outros órgãos federais.
As polícias civil, militar, científica e rodoviária do Estado também integrarão as equipes.
As investigações serão concentradas nas áreas de fronteira do Paraná e do Mato Grosso do Sul, e com reflexo nos grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e demais capitais.
O CIOF será administrado pela Polícia Federal e as equipes trabalharão 24 horas integradas.
No Brasil, o Fusion terá duas premissas: o Comando e Controle de Operações Ostensivas e trabalho de investigação.
Fotos: AEN

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Bolsonaro devolve joias e armas presenteadas pelo governo saudita

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Objetos foram entregues à Caixa nesta sexta-feira
Por meio de seus advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro, entregou nesta sexta-feira (24), as joias e as armas que recebeu de presente da Arábia Saudita . “Armas presenteadas por governo estrangeiro a ex-autoridade brasileira foram devolvidas, serão periciadas e acauteladas para procedimentos posteriores”, informou pelo Twitter o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Em 2019, o ex-presidente ganhou de presente de representantes dos Emirados Árabes uma pistola e um fuzil.
Outro presente do governo saudita, dado em 2021, um estojo com um relógio, uma caneta, abotoaduras, um anel e um tipo de rosário, da marca suíça de diamantes Chopard, avaliados em R$ 500 mil, também foram desenvolvidas hoje em uma agência da Caixa Econômica Federal, em Brasília.
A devolução foi uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). No último dia 15, o ministro Bruno Dantas, presidente da Corte determinou que o material fosse entregue na Secretaria-Geral da Presidência da República. Dantas lembrou que para um presente ser incorporado ao patrimônio privado de um presidente, ele deve ser classificado como item personalíssimo e ser de baixo valor.
O tribunal determinou que o conjunto de joias e o relógio avaliado em R$ 16,5 milhões que seria para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, retido pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos em 2021, também deve ser enviado à Caixa. Os artigos entraram no Brasil na mochila do assessor do então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia).
Fonte: Agência Brasil
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Prefeito de Toledo é eleito para a presidência da AMOP

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Repórter – Maiko Bucker
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Circuito Oeste de Futsal começa hoje em Marechal Rondon

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Competição será disputada até o próximo domingo, envolvendo times do masculino e feminino