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População rondonense cresce 19,26% e alcança 55,8 mil habitantes
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Marechal Cândido Rondon ganhou 9.017 novos habitantes nos últimos 12 anos, segundo revela o Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgado nesta quarta-feira (28). A pesquisa realizada no ano de 2022 aponta que o município é habitado por 55.836 pessoas, diante de 46.817 no Censo de 2010, o que representa um aumento de 19,26%.
O município é o 4º colocado em número de habitantes no Oeste do Paraná, atrás de Cascavel, com população de 348.051 pessoas, Foz do Iguaçu, com 285.415, e Toledo, que soma 150.470 habitantes.
A pesquisa do IBGE aponta, ainda, que a densidade demográfica é de 74,87 habitantes por km2 e aproximadamente 2,64 moradores por residência. O município tem a 32ª maior população do Paraná, está em 97º lugar no Sul do Brasil e aparece como o 584º colocado em nível de Brasil.
Curitiba é o município mais habitado no estado, com total de 1.773.733 cidadãos; em 2º lugar está Londrina, com 555.937 habitantes; 3º Maringá, com 409.657; em 4º, Ponta Grossa, que tem 358.367 habitantes; e Cascavel na 5ª posição.
O Paraná tem 11.443.208 habitantes em uma área total de 199.299 km2, o que resulta em 57,42 habitantes por km2. Com isso, é o 5º estado com maior população no país e o de maior população no Sul. Já o Brasil soma 203.062.512 habitantes em 8.510.418 km2, ou seja, a densidade demográfica é de 23,86 habitantes por km2.
Mais informações podem ser conferidas no endereço https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/index.html.
Fonte: Assessoria
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.