Apesar das muitas promessas feitas quando da visita da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, em Cascavel, no último dia 13 de janeiro, o Governo Federal ainda está devendo as medidas de socorro aos produtores.
Em meados de janeiro deste ano, a ministra de Agricultura, Tereza Cristina, visitou municípios afetados pela longa estiagem nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul.
Em companhia de técnicos do setor produtivo, ela verificou “in loco” os prejuízos causados na safra de verão, em especial nas lavouras de soja e milho, e prometeu medidas para amenizar a crise provocada pela seca.
Em nível de região Oeste do Estado, depois de visitar uma propriedade rural em Lindoeste, a ministra reuniu-se com lideranças do agro no auditório do Sindicato Rural Patronal de Cascavel.
Naquela ocasião, várias cooperativas e entidades do agronegócio, incluindo o Sindicato Rural de Marechal Cândido Rondon, cobraram medidas urgentes para amenizar as dificuldades no campo.
Municípios da região decretaram situação de emergência, imaginando que a partir do aval do Governo Federal, seus agricultores poderiam receber algum tipo de benefício.
A reunião de Cascavel resultou em um otimismo grande por parte dos agricultores da região, no entanto, passado quase um mês do encontro, a realidade é de desconfiança e frustração.
Existia a expectativa de que durante o Show Rural Coopavel a ministra Tereza Cristina pudesse anunciar algo novo, porém ela teve que cancelar sua visita em razão de ter contraído coronavirus.
Dentre as autoridades que representam o agro, nossa reportagem questionou a falta de socorro aos agricultores à presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Aline Sleutjes……