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Prefeitura de Quatro Pontes realiza hoje a escrituração de imóveis residenciais

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Serviço é oferecido pela COHAPAR com custos reduzidos e condições facilitadas de pagamento.
Hoje das 13 às 17h30, mutuários, compradores ou ocupantes de imóveis financiados pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) em Quatro Pontes devem comparecer à prefeitura para apresentação da documentação necessária para adesão ao programa de escrituração direta da companhia.
O serviço é oferecido pela empresa com custos reduzidos e condições facilitadas de pagamento, além da possibilidade de isenção do pagamento de taxas municipais para quem precisa registrar a propriedade da moradia em cartório.
O serviço, que está sendo oferecido aos moradores dos Bairros Itatiaia e Santa Clara, custa 478 reais e 36 centavos à vista e pode ser parcelado em quatro prestações mensais de 132 reais e 88 centavos.
Após o pagamento, a escritura é emitida em um prazo máximo de 15 dias úteis: depois, o documento deve ser levado ao cartório para que o proprietário obtenha o registro definitivo em seu nome.
Para obter a escritura definitiva é necessário que o interessado comprove que quitou todas as parcelas de financiamento, através da apresentação do certificado de quitação.
A primeira via do documento pode ser solicitada gratuitamente à Cohapar.
Além do atendimento oferecido pela prefeitura, o Poder Público, em conjunto com a Câmara de Vereadores, aprovou uma lei isentando as famílias do pagamento do ITBI no caso da emissão da primeira escritura.

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento
83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

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A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.
Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar, 390 já atualizaram seus rebanhos, restando 55.
Em Pato Bragado, dos 329 inscritos, 280 já atualizaram, restando 49.
Em Mercedes são 567 produtores, dos quais 496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.
Em Entre Rios do Oeste são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.
Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.
O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .
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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

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Repórter – Guilherme Heinzen
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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

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O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.