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Presidente de time do Paraná morre após ser esfaqueado por ex-jogador do clube
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O presidente do Nacional, clube da cidade de Rolândia (PR), foi morto na noite desta quarta-feira por um ex-atleta da equipe de apenas 20 anos. José Danilson, de 58 anos, recebeu facadas no pescoço e na perna e, mesmo socorrido ao Hospital do Coração de Londrina, acabou morrendo. O motivo do crime teria sido uma dívida no valor de R$ 7 mil do futebol.
O homicídio aconteceu na rua Santa Catarina, esquina da rua Hugo Maria do Vale, próximo à empresa KonexTelecom, que tem José Danilson como um dos proprietários. Ele foi surpreendido pelo jogador, identificado como Vinicius Henrique Corsini da Silva.
Vinícius deu duas facadas em José Danilson, sendo uma na região do pescoço e outra na perna. Após a agressão, jogou a faca em uma residência próxima e tentou fugir. Mas acabou detido por populares que o seguraram até a chegada de uma viatura da Polícia Militar, que o prendeu e o encaminhou à delegacia.
Ao ser abordado, o jogador afirmou que cometeu o crime por ter uma desavença com o ex-mandatário dos tempos em que atuou no Nacional-PR. O clube teria uma dívida com seu ex-atleta em torno de R$ 7 mil. Vinícius iniciou a carreira no Rolândia e passou por Nacional-PR e São Paulo Crystal-PB. Atualmente, estava sem clube.
PESSOA CONHECIDA
José Danilson Alves de Oliveira era uma pessoa conhecida na cidade de Rolândia, de 67 mil habitantes, próxima de Londrina. Foi vice-prefeito e por três vezes vereador, entre 2001 e 2012, inclusive comandando a presidência da Câmara Municipal. Ele iria tentar voltar para a política neste ano. Desde 2000, acompanhava o Nacional-PR, clube que presidiu a partir de 2007. O time fará sua estreia na Série D do Campeonato Brasileiro, a quarta divisão nacional, neste sábado, às 15h30, em casa, no estádio Erich George, diante da Ferroviária-SP.
A diretoria ainda não se pronunciou sobre o caso, mas deve pedir adiamento da partida para a CBF. O clube foi campeão no ano passado da Taça Federação Paranaense de Futebol (FPF) e, por isso, ganhou o direito de disputar a Série D do Brasileiro. Também jogará a segunda divisão do Campeonato Paranaense nos últimos meses do ano.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.