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PRF apreende 63 toneladas de drogas no Paraná em 2019 e bate recorde histórico

Divulgação

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 62.994 quilos de drogas ao longo de 2019 no Paraná: o volume é o maior de toda a série histórica da PRF no estado, iniciada em 2010.

Do total de drogas apreendidas pelos policiais rodoviários federais no ano passado, 58,2 toneladas são de maconha; 4.087 quilos, de cocaína; e 648 quilos, de crack.

Até então, o maior montante de apreensões desses três principais entorpecentes havia sido registrado em 2015, quando 62,7 toneladas foram apreendidas no Paraná.

Em 2019, os agentes da PRF também retiraram de circulação 39,7 milhões de carteiras de cigarro contrabandeado do Paraguai, 199 armas de fogo e 26,7 mil munições, de diversos calibres.

O balanço foi divulgado pela PRF na manhã desta terça-feira e no total, 448 pessoas foram presas ano passado pela PRF por tráfico de drogas e outras 376, por contrabando ou descaminho em território paranaense.

A PRF apreendeu ainda 115,7 mil unidades de medicamentos ilegais e 14,7 toneladas de agrotóxicos irregulares.
Ao menos 581 veículos com alerta de roubo ou furto foram recuperados.

Em relação a 2018, as apreensões de drogas feitas pela PRF cresceram 23,5% no Paraná: passaram de 51 para 63 toneladas.

Já as de cigarro, mais do que dobraram: o total de carteiras de cigarro apreendidas saltou de 18,4 para 39,7 milhões.

As apreensões de armas cresceram 40,1%, passando de 142 para 199 unidades.

As de munições subiram de 20,7 para 26,7 mil, uma alta de 29,1%.

Fernando Oliveira, policial rodoviário federal, chefe do Setor de Comunicação da PRF no Paraná, fala do trabalho que resultou no aumento do número de ações……………………….gravação……………………………

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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