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Rondonense do Exército desaparece no Rio Paraná após acidente com embarcações

Um acidente aquático na noite de ontem, segunda-feira, no Rio Paraná, em Guaíra, provocou ferimentos em dois militares do Exército e no desaparecimento de outra integrante da corporação.

A propósito, o rapaz desaparecido seria de Marechal Cândido Rondon.

Outros dois militares ficaram feridos 

A ocorrência foi relata por meio de nota à imprensa distribuída pelo Comando da 15ª Companhia de Infantaria Motorizada do Exército.

Diz a nora: “ Por volta das 23h00 de ontem, segunda-feira, no contexto das Operações COVID-19 e HÓRUS, por ocasião do patrulhamento da margem leste do Rio Paraná, uma embarcação clandestina carregada de ilícitos colidiu em alta velocidade com uma embarcação da Polícia Federal que atuava em prol das mencionadas operações, atingindo três militares do Exército Brasileiro.

Em ato contínuo a embarcação clandestina se evadiu do local.

Nesse contexto, dois militares do Exército foram socorridos e levados à Unidade de Pronto Atendimento de Guaiía.

Eles foram atendidos e se encontram fora de perigo.

Contudo, militar do Exército está desaparecido até o momento.

O Comando da 15ª companhia de Infantaria Motorizada informa que estão sendo empregadas 12 embarcações, dentre as quais duas GUARDIAN 25 do Exército Brasileiro, além de embarcações da Marinha do Brasil, Polícia Federal, Batalhão Polícia de Fronteira, Corpo de Bombeiros e demais Órgãos de Segurança Pública, na busca e salvamento do militar desaparecido.

Está sendo instaurado Inquérito Policial Militar pelo Comando da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, a fim de apurar o fato ocorrido.

Embora a nota do Exército não revele quem é o militar desaparecido,

comentários dão conta que o rapaz seria morador de Marechal Cândido Rondon e se chamaria Daniel.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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