O rondonense Gilberto Duarte de Andrade, de 46 anos, conhecido como “Soró”, foi assassinato por volta das 20h00 de ontem, segunda-feira (02) na porta de sua moradia.
Ele residia na Rua Travessa Santo Cristo, nas proximidades do cruzamento com a Avenida Irio Jacob Welp, e foi alvejado por disparos de arma de fogo no pescoço e no braço.
Informações dão conta que o criminoso teria batido palmas na frente da casa e chamado por “Soró”, o qual foi atender e acabou sendo surpreendido pelos disparos feitos a queima-roupa.
Vizinhos chegaram a ouvir os estampidos, num primeiro momento imaginaram se tratar de “bombinhas”, mas na seqüência observaram três elementos suspeitos saindo no local do crime em desabalada carreira.
Policiais militares da 2ª Cia. e do Corpo de Bombeiros de Marechal Cândido Rondon foram acionados, no entanto, nada pode ser feito para evitar a morte da vítima.
A Polícia Civil também foi chamada para dar início as investigações, assim como o Instituto Médico Legal de Toledo para providenciar o recolhimento do corpo afim da realização dos exames de necropsia.
Gilberto Duarte de Andrade, o “Soró, era uma pessoa bastante conhecida na comunidade rondonense, principalmente por vários anos ter trabalhado na Cooperativa Cercar.
Atualmente ele estava trabalhando na Indústria Sooro, por um certo período foi proprietário de uma empresa de lavagem de veículos e também atuava como músico.
As investigações policiais estão sendo iniciadas, mas como nada foi roubado na cena do crime, praticamente estaria descartada a possibilidade de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
A considerar que “Soró” era uma pessoa trabalhadora e não tinha antecedentes criminais, comentários dão conta que uma das linhas de investigação seria a possibilidade de um crime de ordem passional.
O delegado da Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon, Rodrigo Baptista Santos, comenta sobre a ocorrência, mas por enquanto não confirma a linha de investigação adotada.
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