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Rondonense que não colaborar no combate a dengue poderá sofrer penas maiores
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Um projeto de lei de autoria do vereador Ronaldo Pohl quer endurecer as penalidades aplicadas contra quem não colaborar no combate à dengue, acabando com os criadouros do mosquito Aedes Aegypti em seus imóveis.
A matéria em tramitação visa alterar o artigo 9º da Lei Municipal 4.613/2013, que instituiu o Programa Municipal de Combate e Prevenção da Dengue, coordenado pela Secretaria Municipal de Saúde.
Na prática, o projeto de lei complementar aumenta em dez vezes o valor das multas aplicadas aos infratores.
Pela lei em vigor, a multa aplicada para infração leve é de 1 Valor de Referência, o que representa 170 reais e 49 centavos.
Se aprovada a proposta do vereador Ronaldo Pohl, essa multa será elevada para 10 VRs, ou 1 mil, 704 reais e 90 centavos.
Para infração média, a multa será ampliada de 3 para 30 Valores de Referência: de 511 reais e 47 centavos para 5 mil, 114 reais e 70 centavos.
Para infração grave, a multa vai aumentar de 5 VRs para 50 VRs: de 852 reais e 45 centavos para 8 mil, 524 reais e 50 centavos.
Já a infração gravíssima terá a multa alterada de 10 VRs para 100 VRs: de 1 mil, 704 reais e 90 centavos para 17 mil e 049 reais.
O Programa Municipal de Combate e Prevenção da Dengue prevê que, após a identificação do criadouro do mosquito pelos agentes de combate a endemias, o infrator tem prazo de 48 horas para eliminar o foco.
Se não o fizer, a multa pode ser aplicada e, em caso de reincidência, a multa deve ser cobrada em dobro.
O vereador Ronaldo Pohl entende que a proposta não é popular, mas afirma ser necessária..
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.