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Santa Helena está com alerta vermelho para o coronavírus e Saúde já tem servidores afastados. Assista a secretária de Saúde

 

Pessoas jovens e famílias inteiras estão sendo contaminadas pelo coronavírus em Santa Helena. O município já está com alerta vermelho, atrás apenas dos municípios de Cascavel e Toledo, conforme destaca a secretária de Saúde do município, que pede que as pessoas façam realmente o isolamento domiciliar, conforme orientado.

Segundo a secretária de Saúde do município de Santa Helena, Terezinha Bottega, a maioria dos infectados estão espalhando o vírus entre seus familiares, sinal de que as medidas de segurança, como se isolar do restante da família em um cômodo da casa, não estão sendo seguidas.

A Secretária também informou que os profissionais da Saúde já estão sendo afetados e os atendimentos começam a ser prejudicados:

“Nós iniciamos nesta semana uma coleta de material geral de todos os profissionais de saúde em razão de que, tendo já este vírus comunitário circulando com esse número tão grande de confirmados, entendemos que os profissionais de saúde deveriam receber um cuidado especial, para que a gente não tenha uma surpresa e ter que começar a fechar muito mais serviços de saúde. Infelizmente nós conseguimos detectar, dentro da saúde, pessoas que estavam na ativa trabalhando, com o vírus que deu positivo. Imediatamente esses profissionais foram afastados”, destaca a secretária.

Além destes, há profissionais afastados por estarem no grupo de risco e outros aguardando resultado, em isolamento domiciliar.

Fonte: Correio do Lago

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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